25 de fevereiro de 2016

Falta de touché...



Vejam o que eu fiz na infância/adolescência!  Arrisquei na monareta e era com ela que eu ia à escola me sentindo feliz da vida e os outros perturbando o juízo de meus pais porque achavam sacrificado para mim. Eta falta de touché desse povo!












































22 de fevereiro de 2016

 
 
 
 
Essa montagem revela uma grande história de amor. A foto em preto e branco é uma verdadeira relíquia:
O casal é Ildomar e Isabel que tiveram uma história de amor belíssima que durou mais de 50 anos de felicidade e era assim:
" ele cuida de mim e eu cuido dele e DEUS cuida de nós dois.".
Fafá e Zezê de 7 e 6 anos acompanhavam o casal nos primeiros tempos de namoro.
Com a partida de ILDOMAR, tanto eu como Zezé temos muitas saudades cada vez que entramos naquela casa tão grande e hoje tão cheia de saudades.
Somos muito bem recebidas cada vez que vamos lá..mas aquele jardim já não é o mesmo sem o dono da famosa CASA DA LETRA I
  Fafá e Zezê

20 de fevereiro de 2016

Obrigada, Dalmir - por Fafá Bitu


 
 
 


Se eu fosse um poeta
E soubesse fazer rima
Rimasse de cima pra baixo
Rimasse de baixo pra cima
Fazia grandes homenagens..

Através da poesia
A minha terra querida

Assim,
Várzea Alegre Só é longe
Só que eu queria mais perto
Pra na hora da saudade
Seja lá onde estivesse
Independente de festa
Fosse lá na minha terra
Encontrar as amizades

Francisco Dalmir Freitas 

14 de fevereiro de 2016

No Tempo da Socorro era assim







Nesse tempo eu era mais animada para receber amigos e familiares. Sem Socorro, algo se  rompeu. Ela era uma tremenda anfitriã.
 
 
 
 








Sem sombra de dúvidas,, SOCORRO era soberana, a dona da nossa história
 
 
 
 
 
 
 
Ficamos órfãos de sua determinação: uma palavra sua era ordem.
 
 
 
 
 

E ai de quem faltasse com algum compromisso! 

Por aí com irmãos e sobrinhos

 
 

Encontro com nosso irmão Cícero e a filha Amanda.




Com o sobrinho Léo.


Com irmãos e sobrinhos por aí.

Chegando....

 
 
 




 
 
 
 
 

13 de fevereiro de 2016

Nos Tempos da monareta - por Fafá Bitu



                                           Relembrando...


 
 
 
 
Minha monareta era essa...saía de minha casa em frente à Igreja de São Raimundo na rua MAJOR JOAQUIM ALVES, passava no terreiro da usina, dobrava a famosa esquina de ZÉ BITU, passava em frente ao cruzeiro até chegar ao GINÁSIO SÃO RAIMUNDO.
 
 
 


Minha infância e adolescência foram em Várzea Alegre.

Ame a vida

 


Homenagem Póstuma


                                Sem palavras,, acho que a foto já diz tudo.

8 de fevereiro de 2016

Eternidade....

 
 
 
 
 
Se minha filha
disser aos meus netos
o quanto eu os amava
e quando os meus netos
disserem a minha filha
que guardam lembranças minhas
e de mim sentem saudades
não terei morrido nunca:
serei ETERNIDADE!
 
 
 
 
 

BOM DIA MEU VELHO DOMAR POR ISABEL BITU

 
 
 
 
BOM DIA MEU VELHO DOMAR, quero hoje agradecer ao excelente e simples profissional que você foi, homem que trabalhava com prazer e garantia a nossa feliz sobrevivência, ao pai carinhoso da nossa obra-prima, Isabela, a quem você tanto amava e nossos netos Milena Bitu e Rodolfo, ressalto aqui o seu equilíbrio emocional que tanto nos inspirava paz e segurança, hoje em outra dimensão de vida Descanse em PAZ e que Deus lhe garanta o repouso eterno, peço ao Senhor Pai do Céu que me permita espiritualmente guardá-lo em meu coração, em minha memória, em minha mente onde te aguardam os meus Beijos e as minhas carícias de amor. SAUDADES.Receba um abraço carinhoso da sua estimada esposa Isabel Bitu De Domar Moraisa sua eterna Lossio.

7 de fevereiro de 2016

Sou uma sexalescente assumida

Se estivermos atentos, podemos notar que está a surgir uma nova faixa social, a das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes – é a geração que rejeita a palavra “sexagenário”, porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.
Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica – parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.
Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta, teve uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho. Que procuraram e encontraram há muito a actividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.
Talvez seja por isso que se sentem realizados… Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabe bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5.º andar…
Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e activas, a mulher tem um papel destacado. Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.
Esta mulher sexalescente sobreviveu à bebedeira do poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da sua juventude em que eram tantas as mudanças, parou e reflectiu sobre o que na realidade queria.
Algumas optaram por viver sozinhas, outras fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas, diplomatas… Mas cada uma fez o que quis: reconheçamos que não foi fácil e, no entanto, continuam a fazê-lo todos os dias.
Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.
Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos “sessenta/setenta”, homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone para contactar os amigos – mandam e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.
De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão, não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.
Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos. Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflecte, toma nota, e parte para outra…
… Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um terno Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de um modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência.
Hoje, as pessoas na década dos sessenta/setenta, como tem sido seu costume ao longo da sua vida, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão de boa saúde, física e mental, recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.
Celebram o Sol em cada manhã e sorriem para si próprios… talvez por alguma secreta razão que só sabem e saberão os que chegam aos 60/70 no século XXI!
 
Autor não identificado

6 de fevereiro de 2016

-------Fotos------- por Luiz Lisboa






-------Fotos-------
Teu sorriso me domina
Em todas fotos que vejo
Uma pele tão fina
E eu só queria um beijo...

O teu olhar de menina
Cada piscada um desejo
Teu balanço na esquina
Um andar de caranguejo
O teu cheiro o vento leva
Mas meu coração te carrega
Sou matuto sertanejo

Mas uma coisa almejo
E levo boas lembranças
É que não desapeguei
De um sonho de criança
Flores que eu plantava
O que me dava esperança
De um dia nós adultos
E já com mais confiança
Colhesse o fruto das flores
Pintando com todas as cores
O nosso par de alianças .

Luiz Lisboa,fotos e flores...







 

Uma Bela História de Amor - por Isabel Bitu