MEL COM FARINHA - Por Mundim do Vale
O meu pai Pedro Piau chegou certo dia na casa dos seus compadres Zé Bitu e Vicentina e foi servido de um mel de engenho. Ele pediu um pouco de farinha e ficou tentando unir os compostos com uma certa dificuldade. Quando perdeu a paciência, coisa que ainda hoje ele não tem. Olhou Para Zé Bitu e falou:-
Compadre! Tem coisa no mundo mais trabalhosa, do que misturar mel com farinha?-
- Tem compadre. É separar depois de misturado.
Dedicado a francesinha/Varzealegrense Fafá Bitu
27 de fevereiro de 2011
A grande guerreira
A GRANDE GUERREIRA
Fafá pediu um poema
E eu faço com prazer,
Porém eu devo dizer
Que não recebi um tema.
Mas vou levando meu lema
De história e poesia,
Sem nada de fantasia
Para não ser mentiroso.
Presenciei orgulhoso
O que a garota fazia.
Levou a vida à vontade
Também fazendo faceta,
Pedalava em monareta
Pela ruas da cidade.
Ainda com pouca idade
Na sua boa maneira,
Queria ser a primeira
Do seu grupo de estudante.
E assim seguiu adiante
Nossa pequena guerreira.
Fafá teve as proteções
De São Raimundo Nonato,
Com seu esforço sensato
Superou limitações.
Aprendeu bem as lições,
Estudando o português
E o latim e o inglês.
E aquela batalhadora,
Tornou-se uma tradutora
Do idioma francês.
A Fafá Deus ensinou
Que não existe carência,
Lhe benzeu com inteligência
Que ela logo adotou.
E assim Fafá superou,
Tocando a bola pra frente
Mostrando pra nossa gente.
Que só tem dificuldade
Quem não tem capacidade
De segurar o batente.
Mundim do Vale
Fafá pediu um poema
E eu faço com prazer,
Porém eu devo dizer
Que não recebi um tema.
Mas vou levando meu lema
De história e poesia,
Sem nada de fantasia
Para não ser mentiroso.
Presenciei orgulhoso
O que a garota fazia.
Levou a vida à vontade
Também fazendo faceta,
Pedalava em monareta
Pela ruas da cidade.
Ainda com pouca idade
Na sua boa maneira,
Queria ser a primeira
Do seu grupo de estudante.
E assim seguiu adiante
Nossa pequena guerreira.
Fafá teve as proteções
De São Raimundo Nonato,
Com seu esforço sensato
Superou limitações.
Aprendeu bem as lições,
Estudando o português
E o latim e o inglês.
E aquela batalhadora,
Tornou-se uma tradutora
Do idioma francês.
A Fafá Deus ensinou
Que não existe carência,
Lhe benzeu com inteligência
Que ela logo adotou.
E assim Fafá superou,
Tocando a bola pra frente
Mostrando pra nossa gente.
Que só tem dificuldade
Quem não tem capacidade
De segurar o batente.
Mundim do Vale
26 de fevereiro de 2011
Abraçando Zezê Bitu
ABRAÇANDO ZEZÊ BITU
Receba o meu bom dia
Minha querida Zezê,
Hoje lembrei de você
E da sua companhia.
Que a Santa Virgem Maria
Proteja bem o seu lar,
Que Deus possa acompanhar
Todo dia o seu roteiro.
E que o nosso padroeiro
Possa também lhe abraçar.
Eu me lembro todo dia
Você naquela calçada,
Uma vezes acompanhada
E outras sem companhia.
Me lembro quando pedia
A bênção do seu padrinho,
levando sempre um carinho
Com o seu jeito de bondade.
Eu sinto muita saudade,
Palavras de ex vizinho.
Raimundim Piau.
Receba o meu bom dia
Minha querida Zezê,
Hoje lembrei de você
E da sua companhia.
Que a Santa Virgem Maria
Proteja bem o seu lar,
Que Deus possa acompanhar
Todo dia o seu roteiro.
E que o nosso padroeiro
Possa também lhe abraçar.
Eu me lembro todo dia
Você naquela calçada,
Uma vezes acompanhada
E outras sem companhia.
Me lembro quando pedia
A bênção do seu padrinho,
levando sempre um carinho
Com o seu jeito de bondade.
Eu sinto muita saudade,
Palavras de ex vizinho.
Raimundim Piau.
Presente de um poeta que quero muito bem
A MONARETA DE FAFÁ - Por Mundim do Vale.
Hoje amanhecí lembrando
Do esforço da menina,
Pedalando, pedalando
Na calçada da uzina.
Descia da bicicleta,
Vía o jogo de peteca
De Tóia e de Fiderá.
Me lembro que eu parava,
Só pra vê quando passava
A MONARETA DE FAFÁ.
Me lembro dela passando
Com um esforço profundo
E logo depois chegando
No Colégio São Raimundo.
Lá guardava a condução
E recebia a lição
Da professora Dadá.
Retornava pedalando,
Com os colegas acompanhando
A MONARETA DE FAFÁ.
Eu ficava na esquina
Admirando a cidade,
Quando passava a menina
Com muita velocidade.
E eu alí com espanto,
Sem encontrar nenhum canto
Com um olho lá e outro cá.
Depois ía na capela,
Para olhar da janela
A MONARETA DE FAFÁ.
Eu achava extravagante
Aquela locomoção,
Vendo chegar o instante
Da garota ir ao chão.
Mas ela ia e voltava,
Ao local que estudava
Onde fez seu b.a.bá.
Nada a ela acontecia,
Porque Jesus conduzia
A MONARETA DE FAFÁ.
Hoje amanhecí lembrando
Do esforço da menina,
Pedalando, pedalando
Na calçada da uzina.
Descia da bicicleta,
Vía o jogo de peteca
De Tóia e de Fiderá.
Me lembro que eu parava,
Só pra vê quando passava
A MONARETA DE FAFÁ.
Me lembro dela passando
Com um esforço profundo
E logo depois chegando
No Colégio São Raimundo.
Lá guardava a condução
E recebia a lição
Da professora Dadá.
Retornava pedalando,
Com os colegas acompanhando
A MONARETA DE FAFÁ.
Eu ficava na esquina
Admirando a cidade,
Quando passava a menina
Com muita velocidade.
E eu alí com espanto,
Sem encontrar nenhum canto
Com um olho lá e outro cá.
Depois ía na capela,
Para olhar da janela
A MONARETA DE FAFÁ.
Eu achava extravagante
Aquela locomoção,
Vendo chegar o instante
Da garota ir ao chão.
Mas ela ia e voltava,
Ao local que estudava
Onde fez seu b.a.bá.
Nada a ela acontecia,
Porque Jesus conduzia
A MONARETA DE FAFÁ.
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