28 de janeiro de 2016

Reprisando os 70 anos de Isabel

 
 
 
Eis o casal apaixonado da BITULÂNDIA que não se larga em hipótese alguma.

Teríamos muito a dizer desses dois que depois de 51 anos de vida conjugal continuam firmes e fortes na decisão do "só vou se você for." Os 70 anos de Isabel foram comemorados em Várzea Alegre e sua decisão nos calou e emocionou demais. Suas palavras foram muito convincentes e respeitamos a decisão de comemorar com o gr...
ande amor de sua vida: ILDOMAR. Achamos lindo, porque ela proporcionou um fim de semana com os filhos e netos de Sr. Glicério e foram curtir Elenir, Ada, Adauto, Zé Branco, Luís, os sobrinhos, primos e amigos.

Várzea Alegre recebeu com muito orgulho a ilustre professora Isabel Bitu com o marido e a filha ISABELA.

Na verdade, estávamos todos bem pertinho sentindo sua força, seu jeito de conciliar sempre. Não faltou ninguém com certeza eles sentiram a presença de Milena e Rodolfo , os netos que já tem vida profissional bem longe... e da BITULÂNDIA que saiu de cena por uns dias.

Sejam felizes nessa nova jornada da vida na famosa casa da letra I, rodeada de flores e pássaros.
UMA SINGELA HOMENAGEM DO BLOG SOU DE VÁRZEA
  ALEGRE

20 de janeiro de 2016

Palavras de ISABEL BITU



Momento feliz com meu amor e nossa obra prima ISABELA






Saudade dos nossos momentos a sós.








Na escada...






curtindo nossa casa...nosso mundo onde fomos muito felizes.





Queria muito te mandar algo, DOMAR,  porém não sei como embrulhar a saudade que sinto dia e noite.











Jamais te esquecerei, meu amado esposo que me deu uma filha linda e dois netos maravilhosos..... te amo, sempre te amarei, ILDOMAR.



18 de janeiro de 2016

SAUDADE


Só podia ser de Mário Quintana

Bom dia!
De Mario Quintana.... mulheres...
Aos 3 anos: Ela olha pra si mesma e vê uma rainha.
Aos 8 anos: Ela olha para si e vê Cinderela.
Aos 15 anos: Ela ol...
ha e vê uma freira horrorosa.
Aos 20 anos: Ela olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso, muito encaracolado, decide sair mas, vai sofrendo.
Aos 30 anos: Ela olha pra si mesma e vê muito gorda, muito magra, muito alta, muitobaixa, muito liso muito encaracolado, mas decide que agora não tem tempo pra consertar então vai sair assim mesmo.
Aos 40 anos: Ela se olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso, muito encaracolado, mas diz: pelo menos eu sou uma boa pessoa e sai mesmo assim.
Aos 50 anos: Ela olha pra si mesma e se vê como é. Sai e vai pra onde ela bem entender.
Aos 60 anos: Ela se olha e lembra de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e conquista o mundo.
Aos 70 anos: Ela olha para si e vê sabedoria, risos, habilidades, sai para o mundo e aproveita a vida.
Aos 80 anos: Ela não se incomoda mais em se olhar. Põe simplesmente um chapéu violeta e vai se divertir com o mundo.
Talvez devêssemos por aquele chapéu violeta mais cedo!

17 de janeiro de 2016

65 anos do irmão Luís!

 
 
 
 
65 anos! Lembro ainda de cada gesto seu, da sua ousadia de irmão protetor quando alguém olhava para mim “diferente "como você dizia. Fomos irmãos, colegas, parceiros, cúmplices...me levava ao colégio todo dia, sabia de suas paqueras, passava recado. Quando o parque de diversões chegava,  me levava todas as noites e quando o locutor anunciava “Lílian” do Nilton César eu sabia quem havia encomendado, adivinhava meus pensamentos e como! Um dia  teve a grande  ousadia de me ensinar a andar de bicicleta, eu sabia que no fundo havia mais uma boa intenção para comigo. Pois aprendi e logo ganhei a monareta do ano: último lançamento...assim sendo  estaria livre para cuidar de sua vida longe de seu "adorável robô" como  me chamava.. soube depois que  me recomendou a  colegas de classe: João Geraldo, José Quintino, Raimundo Pedro, Aldenízio., Wilson, Viana...para me ajudar na descida e subida das ladeiras mais tranqüila , você sabia que podia contar com essa turminha que depois da áula me acompanhava, cantando: "pedalando contra o vento, sem lenço sem documento num sol de quase dezembro, eu vou..."
Bom, uma fada madrinha  chamada Isabel me trouxe para Fortaleza e fomos a vários médicos, dentre eles um ortopedista competente que me operou e mais uma vez, você estava do meu lado, me carregando nos braços, me protegendo porque eu estava engessada e totalmente dependente.  Foi quase perfeito na sua missão de irmão mas não queria estudar, dizia a todos: “Fafá estuda por mim”.
Infelizmente muito cedo  foi chamado à casa do PAI. Pensei que fosse morrer de tristeza mas aconselhada por meus pais e irmãos,convidei seus melhores amigos e fizemos um brinde na  festa de minha formatura, afinal, a vitória era um pouco sua também.
Meu irmão, faz muito tempo que você partiu mas lembro de você todo dia.  Você foi meu companheiro de percurso ao colégio e isso não esquecerei.
"Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas."
 Você me passou a coragem de pedalar para não ficar enclausurada a vida inteira dentro de casa.
Hoje sou uma menina de 62 anos  feliz pela vida que você me proporcionou. Jamais  esquecerei, Luís. Descanso eterno, meu irmão!!!!!!!!
Fafá

16 de janeiro de 2016

Ainda ontem......

 
 
 
 
 
Sou do tempo em que se brincava de roda, de pedrinha na pracinha do lugar, aliás brincava-se no meio da rua mesmo, se estudava por prazer e não para ganhar presente, a gente sonhava em aprender, ler por prazer, não havia acesso a grandes bibliotecas mas a gente escrevia, tinha o diário, falava tudo que acontecia, nada de ficar colado num computador. A gente curtia mesmo era a calçada, a passagem do alfinim, o amigo distraído que esqueceu a folhinha verde, nada de segunda intenção ao pedir um favor, a gente adorava a gentileza ao fazer algo por alguém.Nesse tempo, os pais, padrinhos e mais velhos eram respeitados. O amor não virava propaganda, a gente sentia mesmo e era verdadeiro.A memória de nossas cidades era respeitada. Sabe a razão? Porque ninguém permitia que isso acontecesse. Hoje fica o dito pelo não dito e a gente fica só na saudade. Sou saudosista  assumida.
 
 
 
 
 
 
 

REVENDO MEU DOCE PASSADO - JOÃO BITU (REPRISE)

REVENDO MEU DOCE PASSADO - JOÃO BITU
A antiga Rua Major Joaquim Alves, cuja denominação foi pelos ares para dar vez a outro nome ilustre, este filho da cidade de Várzea-Alegre, tinha início na entrada do corredor que leva aos Grossos, em
direção à cidade de Iguatu e se estendia até as residências de Joaquim Diniz e Hamilton Correia, pelo lado oposto. Não era uma rua muito extensa, mas estava sua grandeza no alinhamento e cuidados de suas bonitas residências e de seus habitantes ilustres. Cabia ali tudo que era bom, pessoas, prédios, praças de diversões, a Catedral, duas usinas e beneficiamento de algodão e o comércio enfim. Inclua-se, naturalmente, a Usina Primo no limiar.
 Os seus moradores eram os mais conceituados cidadãos
 da cidade, a contar os mais ricos assim como outros tantos de menor expressão econômico-financeira, todavia, decentes e trabalhadores honrados e igualmente notáveis.
A indústria e o comércio ali representados por JOSUÉ ALVES DINIZ, um Senhor de grande valor e respeito pela honradez e decência nos negócios e na política, tendo sido eleito Prefeito, ocasião em que mostrou sua alta capacidade administrativa e incontestável honestidade no manuseio dos bens públicos. Teve uma vida de raras virtudes, qualidades que deixou aos filhos por herança. Entre outras obras construídas em sua gestão deixou o prédio onde funciona atualmente a Prefeitura Municipal da cidade e O Centro Administrativo cujo, recebeu o seu nome como homenagem. De grande utilidade comercial, além de funcionar como cabide de empregos também é engrandecido pela oferta e venda de gêneros alimentícios a preços mais accessíveis, graças a centralização de mercadoria. É situado entre as ruas JOSÉ CORREIA e a GETÚLIO VARGAS, ao lado do prédio onde funcionou a ESCOLA DOMÉSTICA, instituição educativa onde MARIA SOCORRO BITU, de saudosa memória, concluiu sua educação profissional.
 A seguir a pracinha onde está a Majestosa IGREJA DE SÃO RAIMUNDO, um dos mais belos e tradicionais monumentos em toda região Centro Sul do Estado, orgulho de Várzea-Alegre, cuja torre é vista ao longe com todo seu esplendo, com a estátua do padroeiro São Raimundo Nonato, encimando sua grandeza e invejável beleza, como que a olhar e abençoar o casarão de ZÈ BITU, em cujo toda Bituzada teve sua existência feliz. Nada se pode comparar a sua semelhante e maravilhosa vista mesmo à distância. Ladeada pela casa Paroquial de forma adequada e justa para os serviços religiosos, onde residem o Vigário e seus auxiliares instalados em suas dependências, bem como acomodações para os visitantes de outras paróquias circunvizinhas, quando das festividades costumeiras. Nossa Catedral é alvo de admiração em toda parte!
 A PREFEITURA MUNICIPAL fica situada bem perto da referida pracinha, construída onde fora antigamente a querida e super- frequentada Praça Velha, em que a juventude tinha seu reduto e alegria ao passear às noitinhas ao som da AMPLIFICADORA VOZ DE VÁRZEA-ALEGRE”, comandada por Walquírio Correia, com as oferendas musicais e suas brincadeiras alegres dirigidas a cada ouvinte e admirador
 Quanta saudade!
 A parte comercial de maior destaque tem aí o seu início, considerando as lojas de tecidos. De Zé Rolim (João Joca foi seu sócio inicialmente), até à casa “ABC” pelo lado direito e, em frente RAIMUNDO SILVINO e ZÉ BILÉ com lojas de variedades Neste meio, isto é, entremeando o comercio havia outra “pracinha” muito concorrida ao anoitecer pelos jovens namorados da cidade, igualmente assistida ao som da Amplificadora e sua música contemporânea. AÍ estava o coração musical de toda juventude! Encontro infalível de toda mocidade!
 A nossa estimada Rua Major Joaquim Alves termina aqui, onde as nossas saudades marcam o seu início. É necessário que se lembre aquelas músicas da velha guarda. Músicas que marcaram cada uma de nossas SAUDÁVEIS paqueras, cada um de nossos “flêrtes discretos, os recadinhos trocados que foram ou não foram respondidos! Cantores famosos que davam a cada melodia a riqueza de sua interpretação. Está, entendo eu, para nascer a pessoa contemporânea que não lembre da valsa BRANCA, do Bolero DEZ ANOS, A Pérola e o Rubi, Tarde Fria, Pecado Original e outros tantos sucessos da época!!! Aposto que alguns de meus leitores não vão dormir hoje sem antes cantarolar um pouco, recordando velhas músicas que lhe marcaram naquele passado tão doce!
Muitos casais que até hoje permanecem unidos e felizes tiveram o início de seus idílios naquelas pracinhas abençoadas. Podem contar agora aos filhos quão linda era a vida simples naqueles pedacinhos de chão alegres, em nossa querida e inesquecível VÁRZEA-ALEGRE. Havia serenidade, havia doçura e muita pureza dentro de cada namorado, candidato ao matrimônio. Amor verdadeiro, confiança e admiração recíproca. Impossível esquecer!
 DEUS que tão graciosamente contemplou a nossa geração, dê aos nossos descendentes a mesma felicidade com que até hoje nos tem premiado. Vida longa, amor real aos nossos cônjuges e poder de reconhecimento fiel e inalterável.
Que nos abençoe hoje e sempre a nós e aos nossos estimados filhos e netos.
 João Bitu

15 de janeiro de 2016

Flor de Lis - por Luis Lisboa






Eu sei que só curtir não é tudo
mas é um jeito graúdo 
como dizia meu vô 
não importa o que o povo diz
a mais bela é a flor de lis 
o resto não tem valor.
Luiz Lisboa




Ganhei esse apelido da amiga  CLAUDE BLOC.

14 de janeiro de 2016

Relembrando Ildomar





Ele era  "O CARA", " O MARIDO" e hoje é saudade....te amo muito....  minha esperança.
Isabel Bitu

 A BITULÂNDIA quer lembrar de ILDOMAR assim: em plena atividade profissional e à tardinha voltando para o aconchego de sua amada ISABEL. Esse era O MARIDO. 
Foi um casamento feliz, agora ele descansa em berço esplêndido perto de seus pais e irmãos que tanto amava.
É também uma pequena homenagem de sua filha, netos e seus irmãos e sobrinhos que moram em Várzea Alegre. Estamos unidos nesse momento difícil.
Irmãos  e sobrinhos de Isabel


Eterna saudade de ILDOMAR GOMES DE MORAIS.
MISSÃO CUMPRIDA, DESCANSO ETERNO,
A BITULÂNDIA




12 de janeiro de 2016

Afinidade







Afinidade é um dos poucos sentimentos que
 resistem ao tempo e ao depois.
A afinidade não é o mais brilhante,
 mas o mais sutil, delicado e
penetrante dos sentimentos.
É o mais independente também.
Não importa o tempo,  a ausência,
 os  adiamentos, as distâncias,  as
impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo.
Ter afinidade é muito raro.
Mas, quando existe, não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as
pessoas deixaram de estar juntas.
Afinidade é ficar longe pensando
parecido a respeito dos mesmos fatos que
impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavras.
 É receber o que vem do outro com
aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com,
Não é sentir contra,
Nem sentir por,
Nem sentir pelo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar, ou,
quando é falar, jamais explicar ,
apenas afirmar.
Afinidade é ter perdas semelhantes
 e iguais esperanças.
É conversar no silêncio,
 tanto nas possibilidades exercidas quanto das
impossibilidades vividas.
Afinidade é retomar a relação no ponto
  em que parou sem lamentar o tempo
de separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas oportunidades
 dadas (ou tiradas) pela vida.

( Texto de Arthur da Távola)





Nossa menina grande


11 de janeiro de 2016

Aniversário de Uma Guerreira - por José Filipe





Em 1919 nascia uma estrela com a missão de brilhar por longo tempo. Decorridos todos esses anos a sua luminosidade permanece tanta, expondo a certeza de que assim permanecerá, ainda, por muitos anos. Nada obstante já haver passado por dificuldades de toda natureza, aprendeu a conviver com as adversidade, nunca perdendo a esperança de superar qualquer obstáculo. Essas lições nos foram passadas e posso garantir que a receita funciona com eficácia. Como ela encontra alegria nas mais simples coisas, hoje o motivo fala mais alto; 97 anos na batalha para levar a vida em frente. Agradecemos a Deus por ter dado a ela a saúde necessária para ainda manter-se à frente das decisões da família. Hoje ela aniversaria, mas quem ganha o presente somos nós filhos, netos, bisnetos e trineto(Bernardo, que ela em breve vai conhecer). Um beijo, guerreira,
José Filipe

10 de janeiro de 2016

Chegando de mansinho....

 





 Chegando de mansinho para o carinho dos amigos blogueiros de plantão.






Hoje é  a primeira página branca de um livro de 365 páginas. Escreva- a bem.

















9 de janeiro de 2016

Aos amigos do blog

 
 
 



Não importa quantas vezes a gente  caia..             você sempre verá a gente se  levantar de novo,
             e com um detalhe: 
       
      CADA VEZ MAIS FORTE








 
 
 
Eis a menina da monareta que chegou aos 62 anos  de salto baixo com muita firmeza,
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

7 de janeiro de 2016

Sempre unidas

 
 
Sempre assim... juntinhas.
 
 
 
 
 
Se ela não for eu também não vou.
 
 
 
 
Fafá e Zezê
 

Reprisando ATENDENDO A PEDIDOS




Em 25 de novembro de 1906, no município de Várzea Alegre, a bendita Senhora Dona Eufrásia ( Frasina ) dava à luz um filho que na pia batismal recebeu o nome de José. O pequeno menino José, foi registrado como JOSÉ ALVES BITU, nome que magistralmente soube honrar em toda sua existência.

E como soube! Zé Bitu das Carnaúbas como veio a ser conhecido em seu meio , tornou-se chefe entre seus irmãos graças aos seus altos predicados e firmeza de costumes.

Zé Bitu, meu Pai, foi sempre um homem íntegro e decente. Costumava se relacionar fraternalmente com qualquer pessoa, não admitindo nenhuma espécie de preconceito ou orgulho pessoal. Era, em verdade, muito brincalhão e senhor de um brilhante senso de humor, repentista extremoso, quando menos se esperava ele soltava um repente que fazia rir a todos. Foi agricultor e comerciante.

Teve e criou com Dona Vicentina onze filhos a quem deu a melhor educação. Visto isto meu Pai, nós lhe fazemos aqui esta simples homenagem e almejamos, em tempo que a Deus pertence, reencontrá-lo e AMÁ-LO MAIS AINDA!. Deus é fiel!.
João Bitu

5 de janeiro de 2016

Chegar aos 62 anos.





Poder ficar cheia de manias e todo mundo achar "normal"
 é não se preocupar com aquela barriguinha a mais , só com o colesterol e com o coração
 poder se aposentar com a sensação da missão cumprida
 ser considerada " idosa "e ter privilégios em vagas de estacionamento ,caixas de banco e supermercados
 ser considerada " idosa "é pagar meia entrada nos cinemas e teatro
 tomar vacina da gripe de graça
 cochilar em sala de espera de consultórios
 dormir um pouquinho a mais sem culpa
 falar o que pensa , afinal é a voz da experiência
 ter um motivo especial a mais para comemorar com pessoas queridas.



 
 
 
Acho que é tudo isso e algo mais: ser amada  pelos irmãos, sobrinhos e amigos como sou.
 
 
 
 
 
 
 
A turminha abaixo que o diga. Sou feliz assim.
 
 
 
 
 
Que venham outros janeiros! Estarei firme e forte esperando momentos assim. Família é tudo de bom nessa vida.
 
 
 
 
 
 
 
Fátima Bitu

2 de janeiro de 2016

Bom dia, gente!



                              Bonjour, chers amis!







                            Je suis là.