Nosso querido Carlos César Costa foi a pétala mais recente a cair em nossos pés. Não existe outono por aqui, mas em nossas vidas parece acontecer. Sentimo-nos como uma árvore que perde, a cada separação, um pouco de suas folhas. Elas caem como se fossem únicas, doloridas e, o pior, sem volta. Assim escrevemos, com o coração desfolhando e sangrando de tamanha saudade.
César tinha sua grandeza interior, de características próprias. Um homem simples, humilde, muito amado e cercado de grandes amigos. Vivia cada momento da vida em sua plenitude, entregando-se com amor a tudo. Cumpriu, com muita coragem, todas as missões destinadas por Deus. Na vida profissional era conhecido como o médico dos humildes, dos pobres, do povo desamparado. Sua residência era o ponto de apoio dos pacientes enquanto esperavam vagas, para uma consulta ou cirurgia, em hospitais do Iguatu. Podemos falar em César como o médico humanitário. Além do atendimento na cidade de Iguatu e Várzea Alegre, exercia a medicina caridosa no seu sertão amado Riacho Fundo, recanto de descanso e lazer. Quantas vidas salvou, quantas trouxe ao mundo!!! Acreditava na medicina acima de qualquer crença porque sabia ser médico-cirurgião amando profundamente o que fazia. Até o último momento de sua vida acreditou na cura e nos deixava confiantes e fortes para lutar com ele.
César, nossa pétala MUITO querida. Deus está contigo neste momento. Onde estiveres coloca tua mão sobre nós para que possamos sentir nossa árvore florescer e que venha fortalecer mais uma vez nossas vidas. E, com a glória de Deus, mande saúde e força pra todos nós... !!!!!!!!
Meu Irmão, sentirei muito a tua falta. Um imenso vazio se forma, mas sei que agora tu merecidamente descansas.
Querido Cunhado, tu foste para mim motivo de muito orgulho. E farás sempre parte de nossas vidas.
Tio amado, que Deus te receba de braços abertos. Nunca te esqueceremos.
Muitas saudades de Puan, Glaucinha, Paula Andrea e Nara Célia. — com Monaliza E Nenen, Caio Kaiera, Gabriela Costa e Auxiliadora Costa .
Ainda muito consternada com o desaparecimento de Carlos César Costa, decidi copiar e colar no sou de varzea alegre a emocionante homenagem de PAULA ANDRÉA. Fiquei muito sesibilizada quando ela comentou que não existe outono aqui mas no coração da família caiu mais uma pétala e a mais nova. Quando perdi meu irmão Luís ficamos mais ou menos assim, IRAPUAN. Fica um vazio tremendo que só o tempo pode amenizar. Aceite nossas condolências extensivas a toda sua família. Abraço amigo da família Bitu:
ResponderExcluirJoão, Denizard, Isabel, Cleide, Cícero, Zezê e Fafá