Acordo
muito sofrido
Amargo
e compungido
Sem
ter como reavê-la,
Pois
não posso esquecê-la!
Sua
beleza e doçura
Sua
decência e postura
Aquele
amor tão bonito
De
poder tão infinito
Paixão
quase loucura!
Difícil
foi conquistá-la,
À
primeira vista a amei
Mas
sem ânimo fiquei
Até
mesmo de abordá-la,
Tal a ânsia de amá-la.
Fiquei
tão apaixonado
Ainda
hoje estou lembrado
Ficava
nela pensando
Noite
e dia ansiando
Tê-la
de novo ao meu lado
Amei muito,
sem parar
E
tanto me afeiçoava
Que
o tempo ágil passava
Somente
nela a pensar
Dia
e noite sem cessar.
Fomos
felizes bastante
Muito,
mas não obstante
Durou
pouco o nosso amor
Foi ela ter com o Senhor
O
seu mais fiel amante.
Tenho
certo que o destino
É
vontade superior
Se
perdi um grande amor
Foi por força do Divino
Aprendi
desde menino.
Esta
perda me feriu
Mas
meu pensar não caiu.
Fique
assim confirmado
Como
tudo fora traçado
Eu
fiquei e ELA PARTIU
João
Bitu
IMPOSSÍVEL ESQUECER
SOLIDÃO
Cascatinha e Inhana
Bela postagem como sempre mesmo em reprise. Fique à vontade, o blog é todo seu. Abraço Fafá
ResponderExcluirQue legal meu amigo. Fiquei feliz com mais uma postagem. Já sinto sua falta, ou seja: a falta de seus ditos, suas poesias. Elas descrevem toda uma realidade vivida.
ResponderExcluirUm grande a carinhoso abraço.
Fideralina.
É...
ResponderExcluirMeu amigo e camarada João Bitu
É sempre muito bom e agradável ver você dando o ar de sua graça por aqui. Claro todos sentimos sua ausência quando você se distancia um pouco da gente.
Abraços sinceros do
Vicente Almeida
É...
ResponderExcluirQuanto a música de Cascatinha e Inhana foi um grande resgate, maravilha da minha juventude e dos tempos das minhas paixões amorosas.
Vicente Almeida
Fátima, conhece a música Chico Mineiro?Veja esta semelhante história.
ResponderExcluirAcesso o SOU DE VARZEA-ALEGRE
Lá encontro harmonia
Também tem a poesia
Nos poemas do JOÃO
Depois vejo as notícias
Do acesse e saiba TUDO
Respeita grande e miudo
Diz a chuva do meu TORRÃO
E a MANCHETE do dia
Pedreiro ingere veneno
E acabou morrendo
Próximo a casa no OITÃO
Quando li aquele NOME
Escrito no documento
E a Data de nascimento
Subio a minha PRESSÃO
É que o RAIMUNDO NONATO
Que ingerio o que MATA o MATO
Éra meu legítimo
LEGÌTIMO IRMÃO.
Um abrraço do Luiz Lisboa.
Lisboa, assim que li o poema, visitei o www.varzeaalegre.com e pude constatar que RAIMUNDO NONATO era seu irmão. Que Deus lhe dê muita força e fé nesse momento de dor. Meu abraço de pesar,
ResponderExcluirFátima Bitu