21 de janeiro de 2014

Quem viver, verá





Assim se passaram 10 anos e eu não dei conta de tanta mudança.
 
Aos 50 ainda trabalhava com muita garra, sempre gostei muito de sala de áula, de falar meu francês com sotaque varzeaalegrense, falo cantando...ninguém até hoje conseguiu tirar isso de mim.
 
Acho que fiz questão de herdar de meus irmãos, parentes e conterrâneos levando para a posteridade, é uma marca registrada de Fafá, essa baixinha  que assusta muita gente  com seu jeito arretado de ser. Sou assim e não pretendo mudar.
 
Ça y est!
 
Cheguei aos 60 e até agora não vi nada demais, as amizades são as mesmas....quem não me aceita como sou, acaba caindo no esquecimento.
 
Quem viver verá, ainda há muito a conquistar, vou longe ainda.
 
 
 
 
 




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