Ainda
tremulando por força do escasso vento
Seus
enfeites multicores em decoro cabal
O
forte tronco moldado em Árvore de Natal
Repousa
em seu canto em penoso desalento
Pouca
coisa lhe resta do festejo Natalino
A
não ser alguns senões do gênero
Mais
predomina o transcurso efêmero
Do
que ali foi símbolo do evento JESUS MENINO
EIS
que bem ligeiras duas mãos brutas
Agarram
o caule para jogá-lo nas chapadas
Pois
já é dia de Reis – A hora é chagada
Indiferentemente
lançado em profundas grutas
Transforma-se
em porções minguadas
E
nunca mais será Árvore de Nada.
João
Bitu
IMPOSSÍVEL ESQUECER
NEM ME LEMBRO MAIS
NELSON GONÇALVES
Bom Dia meu amigo:
ResponderExcluirEsse soneto, pelo que entendo um pouquito, é muito filosófico. Com os meus conhecimentos de FILOSOFIA, jamais arriscarei algum comentário. Li várias vezes e deixo registrado apenas os parabéns por mais essa obra "FILOSÓFICA, LITERÁRIA etc...."
Abraços.
Achei interessante demais: aquilo que fora cuidadosamente ornamentada para um sonho de Natal no DIA DE REIS torna-se ÁRVORE de nada.
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