10 de outubro de 2014
UMA OUTRA PORTA - por João Bitu
UMA OUTRA PORTA
Sinto-me um homem bastante sadio
Graças a Deus calmo e tranqüilo
Já passei por isto, passei aquilo
Mas superei e com muito brio...
Não é, pois qualquer um arrepio
Que me coloca fraco e acamado
Sou destemido e abençoado
E graças Àquele em quem tanto creio
De coisa alguma tenho eu receio
Estou sempre alegre e bem humorado!
Sofri uma delicada cirurgia
De um tumor maligno na garganta
Benditas sejam aquelas mãos santas
Que fizeram a faringolaringectomia.
Curado estou, tenho saúde e alegria
Que é tudo o que me importa
Eu louvo ao Senhor que me conforta
Curto a sobrevida harmoniosa e bela
Lembrando que ELE quando fecha uma janela
De imediato nos abre uma “Outra Porta”
João Bitu
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E que mãos santas, meu irmão! Acho que o maior mérito é seu por ter forças para lutar contra tudo. O outro mérito é dessa criatura maravilhosa que está com você 24 horas por dia: DONA LUZINETE. Belo poema. Parabéns!
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