Com
toda intensidade
Afeição
e cumplicidade,
Nunca
passou de “coitado”
Foi
sempre em vida um frustrado
Não
viveu, só vegetou
Provou,
mas pouco gostou.
Do
que é a felicidade,
Entre
dois, em verdade,
Nada,
nada aproveitou!
Não
há súplica que adiante
Nem
exemplo que convença
Se
cai tudo em descrença
É
discórdia a todo instante,
O
que era pra ser brilhante
Transforma-se
só em despeito
Ofensas
e desrespeito,
Nem
mais existe conforto.
Pois
o pau que nasce torto
Morre
torto não tem jeito
As
aparências enganam
Numa
convivência a dois
Desde
o início ou depois
Quando
ambos se estranham
E
fatalmente debandam!
Nem
sempre o amor abunda
Numa
celeuma profunda.
A
companhia é até jocosa
Mas
possessiva e rixosa
E
profundamente iracunda
João
Bitu
Senhor João:
ResponderExcluirA dor que fica no peito
E que passa em instante
A gente leva adiante
Esquecendo de um jeito
Sem mágoa e despeito
Fingindo felicidade
Esperando a verdade
Sereno e confiante
Com o olhar distante
Pensando com liberdade.
É assim meu amigo que yudo passa e a vida continua.
Abraços:
Fideralina.
Muito obrigado minha amiga
ExcluirVocê é forte, é ótima, é UMA FIEL AMIGA. Está sempre acompanhando de perto os meus "rabiscos", com simpatia e amizade. Deus esteja sempre com você estmulando e aperfeiçoando o seu maravilhoso dom poético.
João Bitu
Faço com prazer. O tenho com bastante consideração.,
ResponderExcluirOs poetas se entendem muito bem, fico feliz.
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