Alguém
me cognominou
“O
Poeta das Carnaúbas”...
Um
cidadão da Timbaúba
Um dia assim me chamou.
Bom! Das Carnaúbas sou
Do
que muitíssimo me ufano
Se
pudesse todo ano,
Juntaria
os meus breguesos
Lá
estaria de regresso
A
curtir meu desejo insano
Ser
poeta é meu desejo
Um
poeta mesmo destro.
Quando
me sinto com estro
E
ocorre-me algum lampejo
Simplesmente
eu versejo
Para
chutar desencanto,
Mas
me vejo por enquanto
Simples
fazedor de versos
Versos
tais até dispersos
Cá no meu doce recanto
Para
ser poeta carece
Bastante
imaginação
Ter
mesmo inspiração
Quando
a vez lhe aparece
Sentir
que o amor lhe cresce
Com
clareza e ousadia
A
tendência contagia
Para
então os transmitir
Levar
para outrem sentir
Seu
ânimo, sua alegria
Quando
escrevo um poema
Sempre
o faço com cuidado
De
passar o meu recado
Sobre
todo e qualquer tema
Com
realidade extrema
Sem dubiedade nenhuma.
Mas
me faço testemuna
Pois
com toda sinceridade
Eu
não tenho qualidade
De
merecer esta ‘ALCUNHA”
João
Bitu
IMPOSSIVEL ESQUECER
ESCREVE-ME
Roberto Paiva
IMPOSSIVEL ESQUECER
ESCREVE-ME
Roberto Paiva
Para deixar meu domingo chuvoso mais feliz ainda recebo agora " O POETA DAS CARNAÚBAS"- o filho de SEU ZÉ BITU. Você merece essa alcunha e o blog fica muito orgulhoso disso.
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