Do medo não tenho medo
Pois o medo dá azar
Temo o que faz o medo,
Um medo de me pelar;
A morte, o que é a morte?
Uma transição entre dois mundos
De tal forma que todos temos a sorte
De trocar um pelo outro em segundos;
A dor, Essa intimida qualquer sujeito;
Faz vibrar mais forte o coração no peito
Tens razão nobre poeta, é dor insana;
Nos faz tremer nas previsões mais tétricas
Nos conduz a pensamentos até proféticos
Invadindo-nos, comete sacrilégio e nos profana.
Vicente Almeida
17/05/2011
17/05/2011
Muito profundo, Vicente. Fez-me refletir sobre a dor que chega de vez em quando e é inevitável. Parabéns, amigo, você escreve muito bem. Apareça sempre na casinha virtual da Fafá.Abraço.
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