Muita gente me pergunta porque escolhi esse título:blog Sou de Várzea Alegre.
É fácil de explicar e difícil de entender para algumas pessoas.
Meus pais se conheceram lá, casaram, tiveram 12 filhos. Em 1954 nasceu uma sementinha perturbadora chamada Maria de Fátima Bitu. Até os 2 anos eu tinha as pernas da minha mãe e caminhava normal mas veio a poliomielite que quase tirou a alegria de viver de meus pais.
Tentei ser forte e fui à luta, não deixei que ninguém atrapalhasse meu sonhos. Estudei com Dona Elisa Gomes Correia que me deu grandes lições de coragem para vencer certos desafios.
Ela era paralítica mas tinha um força interior tão grande e me ensinou tanto a não vacilar diante das dificuldades.
Ao lado da minha casa, tinha também a professora Iracy Bezerra de Morais que me passou grandes lições de sabedoria e bondade.
No Ginásio São Raimundo Nonato tive o primeiro contato com a língua francesa através da professora Aniete Ferreira Rolim.
Como se não bastasse essas três professoras maravilhosas, ainda visitava muito a biblioteca da Prefeitura, onde tive oportunidade de boas leituras.(Nesse tempo as pessoas tinham tempo para ler).
Naquela época não havia televisão nem net, nem celular nem tanto barulho na rua. Acho que o maior embasamento cultural deve-se a tudo isso.
Porque então não valorizar a terra onde comecei a minha vida estudantil? Sem falar nas boas amizades que deixei por lá e que até hoje as conservo.
Em 2010, tive a honra de ser indicada como VULTO VARZEALEGRENSE pela M.I.S. Algum mérito eu tenho e como tal sou bem reconhecida e respeitada na minha terra natal. É por isso que tenho orgulho de dizer que SOU DE VÁRZEA ALEGRE.
Dedico esse pequeno relato a meus pais José Bitu e Vicentina - De saudosa memória, que em momento algum desistiram de lutar para eu chegar até onde cheguei.
É fácil de explicar e difícil de entender para algumas pessoas.
Meus pais se conheceram lá, casaram, tiveram 12 filhos. Em 1954 nasceu uma sementinha perturbadora chamada Maria de Fátima Bitu. Até os 2 anos eu tinha as pernas da minha mãe e caminhava normal mas veio a poliomielite que quase tirou a alegria de viver de meus pais.
Tentei ser forte e fui à luta, não deixei que ninguém atrapalhasse meu sonhos. Estudei com Dona Elisa Gomes Correia que me deu grandes lições de coragem para vencer certos desafios.
Ela era paralítica mas tinha um força interior tão grande e me ensinou tanto a não vacilar diante das dificuldades.
Ao lado da minha casa, tinha também a professora Iracy Bezerra de Morais que me passou grandes lições de sabedoria e bondade.
No Ginásio São Raimundo Nonato tive o primeiro contato com a língua francesa através da professora Aniete Ferreira Rolim.
Como se não bastasse essas três professoras maravilhosas, ainda visitava muito a biblioteca da Prefeitura, onde tive oportunidade de boas leituras.(Nesse tempo as pessoas tinham tempo para ler).
Naquela época não havia televisão nem net, nem celular nem tanto barulho na rua. Acho que o maior embasamento cultural deve-se a tudo isso.
Porque então não valorizar a terra onde comecei a minha vida estudantil? Sem falar nas boas amizades que deixei por lá e que até hoje as conservo.
Em 2010, tive a honra de ser indicada como VULTO VARZEALEGRENSE pela M.I.S. Algum mérito eu tenho e como tal sou bem reconhecida e respeitada na minha terra natal. É por isso que tenho orgulho de dizer que SOU DE VÁRZEA ALEGRE.
Dedico esse pequeno relato a meus pais José Bitu e Vicentina - De saudosa memória, que em momento algum desistiram de lutar para eu chegar até onde cheguei.
Maria de Fátima Bitu
Hino Ofial de Várzea Alegre
Letra Zé Clementino
Melodia - Mestre Chagas
Bom trabalho. Recordação e reconhecimento juntos demonstram a razão de 'SOU DE VÁRZEA ALEGRE' que por sua vez se transformou num veículo de comunicação e cultura." SOU DE VARZEA ALEGRE " muito tem agradado a todos que o curtem,
ResponderExcluirJoão Bitu
Nossa intenção é tão somente armazenar nossos escritos, assim como guardar fotos e postar clips para nosso deleite.
ResponderExcluirFátima Bitu