Era uma vez, quatro indivíduos que se chamavam todos, alguém, cada um e ninguém.
Existia um importante trabalho a ser feito, e pediram a todos para fazê-lo. Todos tinham certeza de que alguém o faria. Cada um poderia tê-lo feito, mas na realidade ninguém o fez.
Alguém se zangou, pois era trabalho de todos! Todos pensaram que cada um poderia tê-lo feito e ninguém duvidava de que alguém o faria.
No fim das contas, todos fizeram críticas a cada um porque ninguém tinha feito o que alguém poderia ter feito.
*** Moral da história***
Sem querer recriminar a todos, seria bom que cada um fizesse aquilo que deve fazer sem alimentar esperança de que alguém vá fazê-lo em seu lugar...
A experiência mostra que lá onde se espera alguém, geralmente não se encontra ninguém.Que todos tenham conhecimento da aplicação e cada um entenda corretamente, mencionando sempre a alguém, sem esquecer de ninguém.
(Recebi por e-mail, desconheço o autor.... achei muito interessante)
31 de janeiro de 2012
30 de janeiro de 2012
Uma reprise carinhosa para Zezê
Zezê, eu sinto saudade
Do tempo de estudante
Daquele tempo marcante,
Que nos deu felicidade.
A sua cumplicidade
Sempre me deu energia.
Por isso, com nostalgia,
Rezo uma forte oração
E com o terço na mão
Peço a Deus muita alegria.
Zé Sávio
Do tempo de estudante
Daquele tempo marcante,
Que nos deu felicidade.
A sua cumplicidade
Sempre me deu energia.
Por isso, com nostalgia,
Rezo uma forte oração
E com o terço na mão
Peço a Deus muita alegria.
Zé Sávio
AS ROSAS NÃO FALAM
AS ROSAS NÃO FALAM
Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão
Enfim
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim
Queixo-me às rosas
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfune que roubam de ti, ai
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E quem sabe sonhavas meus sonhos
Por fim.
Eis aqui uma das páginas mais lindas da música brasileira, letra e música do imortal CARTOLA a quem presto neste espaço a minha homenagem singular
Postada por João Bitu
Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão
Enfim
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim
Queixo-me às rosas
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfune que roubam de ti, ai
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E quem sabe sonhavas meus sonhos
Por fim.
Eis aqui uma das páginas mais lindas da música brasileira, letra e música do imortal CARTOLA a quem presto neste espaço a minha homenagem singular
Postada por João Bitu
Dia da Saudade - 30 de janeiro
S A U D A D E !!!!
Palavra existente apenas na língua portuguesa e galega. Não há muito o que dizer. Saudade a gente sente... de quem partiu, de uma boa época da vida, de um bom sentimento... de bons momentos.
Há várias maneiras de registrar a data, eu escolhi o clip " SAUDADE" de Renato Teixeira que define bem o sentido de uma GRANDE SAUDADE.
29 de janeiro de 2012
28 de janeiro de 2012
Menino de Rua
Menino de Rua, garoto indigente,
Infante carente,
Não sabe aonde vai
Menino de rua, assim maltrapilho
De quem tu és filho
Onde anda o teu Pai?
Tu vagas incerto, não achas abrigo
Exposto ao perigo
De um drama de horror
É sobre a sarjeta que dormes teu sono
No grande abandono
Não tens protetor,
Meu Deus! Que tristeza! Que vida esta tua
Menino de Rua
Tu andas em vão
Ninguém te conhece, nem sabe o teu nome
Com frio e com fome
Sem roupa e sem pão
Ao léo do desprezo, dormes ao relento
O teu sofrimento
Não posso julgar
Ninguém te auxilía, ninguém de consola
Cadê tua escola,
Teus pais e teu lar
Seguindo constante, teu duro caminho
Tu vives sozinho
Não és de ninguém
As vezes pensando na vida que levas
Te ocultas nas trevas
Com medo de alguém
Assim continuas de noite e de dia
Não tens alegria
Não cantas nem ris
No caos de incerteza que o seu mundo encerra
Os grandes da terra
Não zelam por ti
Teus olhos demonstram a dor, a tristeza
Miséria, pobreza
E cruéis privações
Enquanto estas dores tu vives penando,
Vão ricos roubando
Milhões e milhões
Garoto eu desejo que invés deste inferno
Tu tenhas caderno
Também professor
Menino de Rua de ti não me esqueço
E aqui te ofereço
Meu canto de dor.
Patativa do Assaré
Diário do Nordeste / 11.10.99
Postado por João Bitu
Infante carente,
Não sabe aonde vai
Menino de rua, assim maltrapilho
De quem tu és filho
Onde anda o teu Pai?
Tu vagas incerto, não achas abrigo
Exposto ao perigo
De um drama de horror
É sobre a sarjeta que dormes teu sono
No grande abandono
Não tens protetor,
Meu Deus! Que tristeza! Que vida esta tua
Menino de Rua
Tu andas em vão
Ninguém te conhece, nem sabe o teu nome
Com frio e com fome
Sem roupa e sem pão
Ao léo do desprezo, dormes ao relento
O teu sofrimento
Não posso julgar
Ninguém te auxilía, ninguém de consola
Cadê tua escola,
Teus pais e teu lar
Seguindo constante, teu duro caminho
Tu vives sozinho
Não és de ninguém
As vezes pensando na vida que levas
Te ocultas nas trevas
Com medo de alguém
Assim continuas de noite e de dia
Não tens alegria
Não cantas nem ris
No caos de incerteza que o seu mundo encerra
Os grandes da terra
Não zelam por ti
Teus olhos demonstram a dor, a tristeza
Miséria, pobreza
E cruéis privações
Enquanto estas dores tu vives penando,
Vão ricos roubando
Milhões e milhões
Garoto eu desejo que invés deste inferno
Tu tenhas caderno
Também professor
Menino de Rua de ti não me esqueço
E aqui te ofereço
Meu canto de dor.
Patativa do Assaré
Diário do Nordeste / 11.10.99
Postado por João Bitu
27 de janeiro de 2012
GRITAR PALHAÇO - por Sávio Pinheiro
O espetáculo circense marcou a apoteose de um tempo mágico. Bailarinos, trapezistas, malabaristas, ciclistas, atores e palhaços compunham um cenário que configurou o imaginário puro e singelo de um povo. A expectativa naquele grande teatro acionava os milhões de neurônios, em sinapses sucessivas, de nossas mentes.
Circo. Arena circular feita de mastros e panos. De alegria e solidão. De risos e sofrimentos. Um gargalhar extraído do povo por um povo nômade, simples e solitário. Uma felicidade postiça, porém honesta. A mais autêntica representatividade do nosso teatro, do nosso entretenimento, do nosso sonho.
Quando os caminhões se aproximavam, com jaulas trazendo animais exóticos: grandes macacos e leões, e da nossa fauna habitual: cães e cavalos, os nossos corações saltitavam de tanta alegria. Na frente do cortejo, o carro de som, que conduzia palhaços e bailarinos, dava a cor do momento. Mostrava um colorido feito de sonho e realidade.
No final da tarde, enquanto os pais esperavam os filhos para o jantar, esses estavam se preparando para serem coadjuvantes do grande espetáculo da vida. O sonho de gritar palhaço era um misto de liberdade, de esperteza e de coragem. Num determinado momento, conseguíamos ser atores, pois participávamos ativamente da representação teatral; independentes, pois trabalhávamos pelo ingresso gratuito no circo; e heróis, porque enfrentávamos, corajosamente, os nossos pais, pois a execução dessa tarefa era proibida, antecipadamente, por eles.
-Hoje tem espetáculo? – Tem sim senhor!
- Às oito horas da noite? – É, si senhor!
- Ô Benedito, bacurau... - Ta no oco do pau!
- Eu vou ali e volto já... - Vou comer maracujá!
- Arrocha! Negrada. – Uh!Uh!Uh!Uh!...
Terminada a maratona, cansados, suados e exaustos, íamos até o interior do circo para recebermos o nosso tão esperado e merecido troféu. Uma marca de tinta a óleo, desenhada na face anterior do antebraço, em forma de X, que garantia o nosso feito heróico e a entrada franca no espetáculo noturno. Porém, pequena minoria daquele grupo sabia que era por pouco tempo aquele inesquecível momento de fama. Que a realidade do sonho não lhe permitiria um final feliz e que, em curtíssimo tempo, viria a já repetitiva e esperada tripla punição.
A primeira era concretizada com a tentativa de entrar em casa sem ser visto, situação que jamais fora possível, pois o pai, agilmente, sempre estava muito bem posicionado para a tradicional sova. A segunda, pior que a surra, era realizada pela figura materna. Um banho com sabão e bucha vegetal. A terceira, pior de todas, mostrava-se com a constatação que a marca no braço havia sumido, e que a concretização do sonho só seria tentada outra vez, com a vinda de um novo circo. Sabe Deus, quando!
Circo. Arena circular feita de mastros e panos. De alegria e solidão. De risos e sofrimentos. Um gargalhar extraído do povo por um povo nômade, simples e solitário. Uma felicidade postiça, porém honesta. A mais autêntica representatividade do nosso teatro, do nosso entretenimento, do nosso sonho.
Quando os caminhões se aproximavam, com jaulas trazendo animais exóticos: grandes macacos e leões, e da nossa fauna habitual: cães e cavalos, os nossos corações saltitavam de tanta alegria. Na frente do cortejo, o carro de som, que conduzia palhaços e bailarinos, dava a cor do momento. Mostrava um colorido feito de sonho e realidade.
No final da tarde, enquanto os pais esperavam os filhos para o jantar, esses estavam se preparando para serem coadjuvantes do grande espetáculo da vida. O sonho de gritar palhaço era um misto de liberdade, de esperteza e de coragem. Num determinado momento, conseguíamos ser atores, pois participávamos ativamente da representação teatral; independentes, pois trabalhávamos pelo ingresso gratuito no circo; e heróis, porque enfrentávamos, corajosamente, os nossos pais, pois a execução dessa tarefa era proibida, antecipadamente, por eles.
-Hoje tem espetáculo? – Tem sim senhor!
- Às oito horas da noite? – É, si senhor!
- Ô Benedito, bacurau... - Ta no oco do pau!
- Eu vou ali e volto já... - Vou comer maracujá!
- Arrocha! Negrada. – Uh!Uh!Uh!Uh!...
Terminada a maratona, cansados, suados e exaustos, íamos até o interior do circo para recebermos o nosso tão esperado e merecido troféu. Uma marca de tinta a óleo, desenhada na face anterior do antebraço, em forma de X, que garantia o nosso feito heróico e a entrada franca no espetáculo noturno. Porém, pequena minoria daquele grupo sabia que era por pouco tempo aquele inesquecível momento de fama. Que a realidade do sonho não lhe permitiria um final feliz e que, em curtíssimo tempo, viria a já repetitiva e esperada tripla punição.
A primeira era concretizada com a tentativa de entrar em casa sem ser visto, situação que jamais fora possível, pois o pai, agilmente, sempre estava muito bem posicionado para a tradicional sova. A segunda, pior que a surra, era realizada pela figura materna. Um banho com sabão e bucha vegetal. A terceira, pior de todas, mostrava-se com a constatação que a marca no braço havia sumido, e que a concretização do sonho só seria tentada outra vez, com a vinda de um novo circo. Sabe Deus, quando!
LANÇAMENTO
Beatriz Jucá lança amanhã 28/01/2012 o livro-reportagem 'Unidos No Roçado, vidas entrelaçadas de saudade e samba', em Várzea Alegre.
Feliz Aniversário, Vernon!
Bitu 62
As minhas asas já cresceram
Eu já posso ver o mundo
Mas à casa da infância
Já não vou em um segundo
Não enxergo em minha vida
Nem bombons nem pirulitos
Mas no fim da minha rua
Tem uns pés de eucaliptos
Que eu curto de tardinha
Mas meu pai não vai comigo
Ele vai brincar com vigas
E com as lajes de onde vivo
Faz projeto hoje com nuvens
E eu já sei qual o motivo
Vem com suas integrais
Limites de nossas vidas
Derivando disso tudo
Sou poesias atrevidas
Que toda tarde ele faz
Mas não estou com meu pai
Mas sempre o sinto comigo
Se vendo ou não se vendo
Cantando ou mesmo mudo
Vivendo ou se morrendo
Abraça-me logo e me beija
Sem entretanto nem pois
Pois onde quer que agora esteja
Hoje faz sessenta e dois.
vernon bitu.
(Essa poesia foi escrita para seu pai BITU que completaria 62 anos)
UM FORTE ABRAÇO, JOÃO PÉRICLES
Você vem de nos proporcionar grande alegria com o êxito alcançado ao habilitar-se à UFC através do ENEM. Nossos parabéns sinceros e um cheiro da Vó coruja. Um forte abraço de
João Bitu
João Bitu
26 de janeiro de 2012
PARABÉNS,JOÃO PÉRICLES!
Parabéns, João Péricles!
Tem mais um universitário na Bituzada: João Pericles, neto de João Bitu que passou no vestibular para CIÊNCIAS ATUÁRIAS na UFC.
João Péricles, é só o começo de muitas vitórias que virão... ainda tão jovem e já ingressando na universidade. Desejo sucesso na sua carreira. Você não pode imaginar a alegria de sua mãe Vera Lúcia e dos avós corujas. Nosso aplauso com gosto de vitória.
25 de janeiro de 2012
TÁ O FUCIM DO AVÔ GETÚLIO - Por Mundim do Vale.
No ano de 1.957, Vicente Justino ( Cravina ) Botou um leitão no ombro e saiu oferecendo aos nossos conterrâneos em Várzea Alegre. Como não houve nenhum interesse, ele foi até os Patos, jogou o porquinho sobre o balcão da bodega de Raimundo de Fama e gritou:
- Raimundo me compre esse bacurim!
- Não. Quero não!
- Mais ome. Compre o bichim, qui ele tem istora. Ele é neto de Getúlio, aquele poico qui Seu Matia criou injeitado.
- Quero não. Eu num gosto de poico nem de Matia.
- É, mais foi Seu Matia qui butou João Faceiro pra arribar de Raja Alegue, naquele tempo qui ele tava prisiguindo as moça da Vazante.
- Mais isso é coisa do passado, o qui interessa é o futuro.
- É o futuro. Apois iscute essa. Mariinha de Pedo Preto viu a visão do finado Raimundo Costa e escutou quando ele dixe qui vai ter uma maldição no dia 15 de abril de 1.977. A torre da igreja vai cair e São Raimundo vai ficar na dimpidura, cai, num cai. E dixe tombém qui no mermo dia, vai morrer um mói de Raimundo. É; Raimundim Piau, Raimundim de Zezim de Ogenho, Raimundim de Joaquim Francisco, Raimundo de Duval, Raimundo de Gessé, Raimundim de Adélia e Raimundo Queiroz. Só num vai morrer Raimundo de Souzão, pruque se ele for pru inferno, vai querer mandar lá mais do que Satanaz.
- Ontom-se quer dizer qui se a torre da capela de São Francisco cair, vai Morrer: Chico de Ontõe Chico, Chiquim de Ontõe Bento, Chico de Belizaro, Chico neném, Chico de Munda e Chiquim de Pedo belo?
É. Só vai escapar Chico de Mundêro, Pruque num fala da vida Alêa.
- Tu que saber duma coisa Cravina? O passado já passou, o futuro inda tá longe, o qui voga é o presente.
- E o bacurim?
- Tá o fucim do Avô Getúlio.
A visão acertou na queda da torre, mas enganou-se com os mortos, porque naquela data não morreu nenhum Raimundo e nem Francisco. Só quem morreu naquele dia foi o canário de Antônio de Felinto, mas o nome dele era Cauby Peixoto.
Dedicado a Conterrãnea Fátima Bezerra.
Homenagem - por Fideralina
Fafá com suas mãos
Querendo ser generosa
Despertando um sorriso
E sendo bem carinhosa
Com suas mãos trêmulas
Numa linguagem silenciosa
Comandando todo grupo
E Isabel gloriosa!
São cinco Bitus maravilha
A quem muito quero bem
E hoje faço homenagem
Felicitando também
Por serem boas amigas
E que a mim querem bem
Congratulando-me com todas
E a Deus dizendo: AMÉM!
Fideralina, 24/01/2012
24 de janeiro de 2012
BETO BITU
Um forte abraço Beto, seja sempre feliz ao lado de seus entes estimados. Feliz aniversário.
A Tia Lulu envia também votos de muitas felicidades.
João Bitu
A Tia Lulu envia também votos de muitas felicidades.
João Bitu
FORÇA
Temos que ter a FORÇA
do vento que carrega a pedra,
da água que move a terra,
da mulher que gera o filho
do jovem que abraça os sonhos;
Temos que ter a FORÇA
da noite que segura as estrelas
da rosa que resiste aos espinhos,
do pão que alimenta a vida,
da fé que afasta o medo;
Temos que ter a FORÇA
do ombro que suporta a cruz,
da mão que levanta o enfermo
do sol que acorda o dia
da paz que cala a guerra;
Temos que ter a FORÇA
do amor que une os namorados,
do sorriso que revela a alegria,
da fraternidade que iguala as pessoas,
da palavra que jorra dos lábios,
do coração que sabe amar;
Temos que ter a FORÇA
para nos tornar uma gota d´agua e,
com as outras, fazer um rio,
que corra para Cristo,
O GRANDE MAR.
( POESIA DE APARECIDA LUZIA TEIXEIRA, CEGA, CASADA COM UM CEGO, MÃE DE 3 FILHOS, UM DOS QUAIS DOENTE MENTAL)
23 de janeiro de 2012
FELIZ ANIVERSÁRIO
Parabéns Eduardo, Deus proteja sempre a você e aos seus.
Lermbranças também da Dona Luzineth.
Um abraço,
João Bitu
Lermbranças também da Dona Luzineth.
Um abraço,
João Bitu
Feliz Aniversário, Eduardo!
Tio Ildomar e Tia Isabel
Que 2012 seja um ano de muita paz, saúde e amor.... o resto, Eduardo, você já conquistou. Abraço de seus tios e primos da MAJOR JOAQUIM ALVES.
23/01/2012
22 de janeiro de 2012
Todo menino é um rei
Assumi a sublime missão de homenagear uma pessoa rara... . tão especial que o que eu teria a dizer não caberia numa simples postagem, então decidi destacar algumas...
Tudo começa por uma jovem que conquistou um certo José de Freitas...
Tudo começa por uma jovem que conquistou um certo José de Freitas...
...viveram um grande amor. Casaram, tiveram 4 filhos maravilhosos, foram felizes... infelizmente Deus levou seu amor cedo demais....
...e ficou essa grande HEROÍNA. Sua postura diz tudo da força com que sobreviveu a tantos momentos difíceis mas venceu e com muita galhardia. Hoje ela vive em função desses filhos e netos que ela tanto ama.
Você foi à luta... sempre muito estudioso, trabalhador,conheceu sua alma gêmea que também destaco: ROSA DIANA- O GRANDE AMOR DE SUA VIDA que lhe deu Yuri - um filho maravilhoso....
..e a bailarina linda MARIA EDUARDA
Não vou me estender muito, quero apenas lhe dizer do enorme carinho de seus tios e primos que são orgulhosos da sua luta, da sua gentileza para com todos. Seja muito feliz, Edu. A BITUZADA reprisa esse clip do Roberto Ribeiro que mostra uma época de sua infãncia quando você se achava um rei de tão mimado que era por seus avós e tios queridos da MAJOR JOAQUIM ALVES.
Feliz Aniversário poeta Francisco!
Hoje é aniversário do colaborador FRANCISCO GONÇALVES DE OLIVEIRA que nasceu em Várzea Alegre e se criou em Icó, estado do Ceará. Icó é uma cidade situada às margens do Rio Salgado, onde deleitava-se quando criança, pulando do arco de uma ponte que liga Icó a Iguatu, disso ele guarda singelas recordações. Deixando Icó e passando agora para São Paulo, quando chegou aos dezoito anos sem nenhuma experiência para o trabalho, até aquele momento. Conseguiu emprego de vendedor de carnê da Seabra Consorte, mas lhe faltou talento e ambiente para o cargo. Depois trabalhou em uma indústria metalúrgica em Vila Sônia. Também não foi bem sucedido no emprego. Na mesma rua havia o empório da Dona Maria, onde trabalhou por alguns meses. Seu primeiro registro em carteira foi em uma padaria que havia em Vila Sônia por nome de Tentação! Depois trabalhou um ano nos supermercados Andrade, como balconista. E em seguida, em um mercadinho por nome de Big Boi. Os donos mais tarde tornaram-se seus clientes em uma Banca de Jornal que teve no mesmo bairro. Trabalhou também no Supermercado Shinohara. Foi quando voltou aos estudos, com o apoio de Haruo e Toshio Shinohara. Mais tarde iniciou letras na FAI, hoje UNIFAI. Também trabalhou de auxiliar de balcão na livraria Siciliano; balconista na livraria Saraiva e retornou ao Shinohara como encarregado geral da loja quatro da Avenida Jabaquara 1930. Agora algumas de suas atividades sociais: Fundou, com outros amigos, um núcleo da Associação Antialcoólica do Estado de São Paulo no bairro do Caxinguí, esse núcleo existe ainda hoje. Foi filiado ao PCB, aliás, o único partido do qual foi filiado, e saiu delegado regional para o fatídico 10º congresso, onde transformaram um partido genuinamente de esquerda, em partido de oportunistas. Para não ficar com os oportunistas, filiou-se ao PC, que após demanda judicial, impetrada por Roberto Freire Presidente do partido à época, volta a ser PCB, mas já não era o mesmo. Na Associação foi coordenador do núcleo de Vila Sônia, onde elevou a freqüência de 10 para 100 participantes aproximadamente. Fez apenas o que deveria ter sido feito, pelo seu antecessor, Democratizou o núcleo e visitou os demais. No partidão, conheceu o camarada revolucionário, Genésio Homem de Oliveira (Atendia por Raboti, operário em russo). E para sua surpresa, descobriram que poderíam ser ainda parentes por parte dos Siebras, família do seu avô materno, sua bisavó, Laura Gonçalves Siebra. O Genésio em corpo físico não existe, mas entre eles que vivenciaram aquele momento, ele já faz parte da história do Brasil. Seu legado é reconhecido por pessoas como: Roberto Romano, Frei Beto, Jacob Gorender Luis Mir e tantos outros que poderão dizer muito mais e melhor sobre esta grande figura que foi o Raboti. Hoje tem uma família que ama muito, que são: sua esposa e suas filhas. E também seus amigos. Formado em Letras pela UNIBAN-CL e pós graduando em psicopedagogia pela UNIANHAGUERA e na medida do possível procura compartilhar sua experiência com os jovens que estão cada vez mais necessitando de conhecer a sua história. Sua história é a história de um brasileiro igual a você, ela é mais bonita que a história de "Robinson Crusoe" herói do romance utópico de Daniel Defoe, e muito bem lembrado por Drummond. A soma de tudo isso é igual a ele, e sob esse arquétipo constrói seus relacionamentos.
*************************************************************************
Francisco, tentei apresentar você ao sou de varzea alegre através de seu perfil Orkut. Não nos conhecemos, somos amigos do face, conterrãneos e meu objetivo maior era agradecer o carinho de colaborar conosco, partilhar idéias e sobretudo te parabenizar.
Feliz Aniversário, poeta amigo!
Fafá Bitu
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Francisco, tentei apresentar você ao sou de varzea alegre através de seu perfil Orkut. Não nos conhecemos, somos amigos do face, conterrãneos e meu objetivo maior era agradecer o carinho de colaborar conosco, partilhar idéias e sobretudo te parabenizar.
Feliz Aniversário, poeta amigo!
Fafá Bitu
Jovem Escritor
Estudante de 11 anos lança seu primeiro livro
21/01/2012
O estudante mariliense de 11 anos André Francischetti Moreno realizou o lançamento de seu primeiro livro “Veridilândia, os sonhos sobrevivem...?”, na tarde de ontem, na Casa dos Médicos de Marília. A tarde de autógrafos contou com a presença de amigos e familiares do autor, além de doces, pipoca, refrigerantes e brincadeiras.
A obra de estreia do jovem escritor narra a aventura de um garoto que, em seu 13º aniversário, vai parar em outro universo – a Veridilândia. O nome desta terra partiu da criatividade do próprio autor, que pesquisou até encontrar o significado adequado para seu universo imaginário. “Procurei o nome no latim e descobri que Veridiana, Veridiano, significavam exatamente o que eu procurava: verdejante, que floresce”, explicou André. “E é assim que a Veridilândia é. Cheia de verde e de flores”, complementou.
André começou a escrever e a montar seus próprios livrinhos aos 5 anos. Segundo os pais, Ieda Francischetti e José Bitu Moreno, o garoto sempre viveu no universo dos livros e isso contribui para que ele seja uma criança criativa e também muito ativa. “Nós sempre o envolvemos no mundo da literatura. Levamos em livrarias e presenteamos com livros”, disse o pai do jovem, que é médico e também escritor. “André é um garoto criativo e que acredita nas próprias ideias. Ele corre atrás de colocar o que deseja em prática”, afirmou a mãe e também médica.
A prova de que ele coloca suas ideias em prática é o seu primeiro livro. Estimulado pelos pais, André bancou a tiragem de 200 exemplares com recursos do próprio bolso e ainda defendeu uma causa ecológica na publicação. “Escolhi que o livro fosse feito em papel reciclado”, explicou André.
Para quem ainda não descobriu o prazer da leitura, André indica: “Para aprender a gostar de ler, a pessoa tem que procurar histórias que acha que vai gostar. Se não fizer isso, vai acabar pegando o livro e deixando na estante logo depois de começar a ler”. Sobre a sua obra, o estudante espera que seja lida até o fim. “Espero que, com o meu livro, as pessoas se divirtam”.
André afirmou que seu livro também tenta transmitir mensagens positivas aos leitores. “Primeiro, com a união se chega ao longe e, segundo, sem os sonhos, as pessoas seriam muito tristes”, disse. O livro está sendo comercializado pelo valor de R$ 20. Para adquiri-lo, basta entrar em contato com o próprio autor pelo e-mail andremoreno.2009@hotmail.com
21/01/2012
O estudante mariliense de 11 anos André Francischetti Moreno realizou o lançamento de seu primeiro livro “Veridilândia, os sonhos sobrevivem...?”, na tarde de ontem, na Casa dos Médicos de Marília. A tarde de autógrafos contou com a presença de amigos e familiares do autor, além de doces, pipoca, refrigerantes e brincadeiras.
A obra de estreia do jovem escritor narra a aventura de um garoto que, em seu 13º aniversário, vai parar em outro universo – a Veridilândia. O nome desta terra partiu da criatividade do próprio autor, que pesquisou até encontrar o significado adequado para seu universo imaginário. “Procurei o nome no latim e descobri que Veridiana, Veridiano, significavam exatamente o que eu procurava: verdejante, que floresce”, explicou André. “E é assim que a Veridilândia é. Cheia de verde e de flores”, complementou.
André começou a escrever e a montar seus próprios livrinhos aos 5 anos. Segundo os pais, Ieda Francischetti e José Bitu Moreno, o garoto sempre viveu no universo dos livros e isso contribui para que ele seja uma criança criativa e também muito ativa. “Nós sempre o envolvemos no mundo da literatura. Levamos em livrarias e presenteamos com livros”, disse o pai do jovem, que é médico e também escritor. “André é um garoto criativo e que acredita nas próprias ideias. Ele corre atrás de colocar o que deseja em prática”, afirmou a mãe e também médica.
A prova de que ele coloca suas ideias em prática é o seu primeiro livro. Estimulado pelos pais, André bancou a tiragem de 200 exemplares com recursos do próprio bolso e ainda defendeu uma causa ecológica na publicação. “Escolhi que o livro fosse feito em papel reciclado”, explicou André.
Para quem ainda não descobriu o prazer da leitura, André indica: “Para aprender a gostar de ler, a pessoa tem que procurar histórias que acha que vai gostar. Se não fizer isso, vai acabar pegando o livro e deixando na estante logo depois de começar a ler”. Sobre a sua obra, o estudante espera que seja lida até o fim. “Espero que, com o meu livro, as pessoas se divirtam”.
André afirmou que seu livro também tenta transmitir mensagens positivas aos leitores. “Primeiro, com a união se chega ao longe e, segundo, sem os sonhos, as pessoas seriam muito tristes”, disse. O livro está sendo comercializado pelo valor de R$ 20. Para adquiri-lo, basta entrar em contato com o próprio autor pelo e-mail andremoreno.2009@hotmail.com
Feliz Aniversário, Beto!!!!!!!!!!!!!!!!!!
38 anos do primogênito de Cícero Bitu: BETO. Justamente quando vim de Várzea Alegre me preparar para o vestibular.
A BITUZADA se faz presente para te desejar muitas felicidades nesta data. Sua maior credencial para conosco: afilhado de Socorro. Eita responsabilidade! No momento difícil de sua enfermidade, você foi fiel a sua madrinha prestando os serviços de advogado. Nosso carinho e gratidão serão ETERNOS. Lembro sobretudo da calma que você me passava diante daquele juiz severo na conquista da curatela. Tudo passou e hoje ela descansa em paz e você de consciência tranquila.
Saiba, BETO, que na morada dos justos entre os anjos, ela está torcendo por melhores dias para você e sua família linda.
21 de janeiro de 2012
Centenário de Eliza Gomes Correia - 09/01/2012
Pois é ....o centenário de uma pessoa que foi tão importante para a educação varzealegrense deve ser lembrado e comemorado por tantos doutores, empresários e educadores que tiveram suas primeiras lições com a brava EDUCADORA. Convido aqueles que reconhecem o valor da GRANDE DAMA DA CULTURA VARZEAALEGRENSE a lhe fazer uma homengam durante o mês de janeiro... pela bela missão que tão bem cumpriu, acho que mereceria ser homenageada durante o ano inteiro de 2012.
O verdadeiro professor é aquele que orienta você na trilha da vida, propondo paz, fazendo comunhão, despertando sabedoria. É ainda aquele que estende a mão, inicia o diálogo e encaminha para a aventura da vida. Não é só aquele que ensina fórmulas, regras, raciocínio, mas o que questiona e desperta o aluno para a realidade . Não é só aquele que transmite seu saber mas aquele que desperta o saber no discípulo. Mestre para mim foi Dona Eliza Gomes Correia que agora no dia 9 de janeiro passado fez 100 anos de uma vida ao mesmo tempo sofrida e gloriosa: UMA HEROÍNA. Professora amiga que soube me estimular desde cedo a enfrentar o preconceito e obstáculos que a vida nos impôs...sua presença física e seu saber me diziam tudo: "Maria de Fátima, sua ternura de criança/ adolescente, seu saber, sua força de vontade já me mostram que você será uma vencedora na escola da vida. " Obrigada, Dona Eliza Gomes Correia, jamais esquecerei de suas lições... assimilei algumas mas não tenho a ousadia de chegar perto da sua grandeza intelectual. Suas palavras ainda ecoam muito forte...mesmo deixando o magistério a senhora continuou recebendo a visita de seus alunos fortalecendo sua fé, seu amor ao próximo, conservando sua lucidez, sua visão até os últimos momentos de sua vida.
Parabéns, minha grande incentivadora!!!!!!!!!!!!!!!
Fafá Bitu
20 de janeiro de 2012
O que é verdadeiro não vai
O que é verdadeiro não volta porque simplesmente não foi e nem vai nunca. O que é verdadeiro permanece, não vale a pena a gente se desgastar pensando que perdeu algo, ou que certo problema não tem solução. Às vezes a gente se depara com uma situação que pensa ser definitiva, que não tem jeito. Ledo engano! Se tiver que ser, será, é só uma questão de tempo. O tempo e o silêncio são as melhores saídas para se resolver um impasse. Não me refiro só a sentimentos, até mesmo um problema que pensamos sem solução..de repente aparece uma saída. Acredite, se tiver que ser será e melhor ainda que você imaginava.
PANOS QUENTES
- Eu não sei ser fingida, não, Dona Mundinha! Com ela, eu não falo mais. Nem que a vaca tussa! – Esperneia-se Maria do Socorro, após descobrir que o seu marido, Zé Tramela, andava de namorico com a sua melhor amiga.
Maria do Socorro é uma dessas pessoas, que nasceu para servir ao próximo melhor que a si mesma. Uma mulher boníssima, que apesar do seu minguado salário, nunca deixou de ofertar, a sua amiga Cremilda, pequenos presentes, como sabonetes, xampus e desodorantes. Entendia a amizade como algo que estava acima de tudo e de todos e compreendia a necessidade alheia como um monge budista. Enfim, uma pessoa altamente compassiva.
O marido, um namorador de primeira grandeza. Saía com todas. Assim o fazia, por se achar no direito de fazê-lo. Por ser do sexo masculino. Certa vez, pagou uma consulta médica, para que o esculápio explicasse à sua consorte, que era normal o homem ter mais de uma mulher. Falou firme e piscou para o profissional, que o ouviu desapontado.
Maria do Socorro, mesmo sabendo das aventuras amorosas do marido, não conseguia abandoná-lo. Não sei se por acreditar naquela sua necessidade frenética por mulheres ou por amá-lo em demasia. A verdade, é que o suportava e conseguia dividir o mesmo teto e a mesma cama com aquele pegador profissional.
Porém, dessa vez, o caso passou do limite. Estava passeando, ela, num fim de tarde, com o seu filhinho de colo, próximo a bodega de Zé Facebook, quando, quase sem querer, ouviu uma voz afirmar um caso amoroso de seu marido com a sua inseparável amiga Cremilda. Um frio lhe subiu pelas costas parecendo “um ramo de congestão no sangue, que quando dá, arrepia do dedão do pé até o couro do saco”, como dizia seu Mané rezador. Os seus olhos se esbugalharam tentando saltar das órbitas. A sua respiração, ofegante, deixou-lhe cansada e sem atitude, naquele momento de tanta dor e sofrimento. Manteve-se estática. De repente, no auge de seu desespero, dirige-se aos frequentadores daquele movimentado ponto e grita alto e em bom tom, num ato impensado e desconexo:
- E Zé foi ficar logo com aquela fingida... Com a minha melhor amiga... Tão amiga, que eu emprestava até os meus forros a ela, quando vinham seus tempos! – Falou com tanta ira, que não chegou, sequer, a ouvir a piada do bêbado, que se deliciava com a sua inusitada reação.
- Mas ele perseguiu, foi só o seu cheirinho...
Maria do Socorro é uma dessas pessoas, que nasceu para servir ao próximo melhor que a si mesma. Uma mulher boníssima, que apesar do seu minguado salário, nunca deixou de ofertar, a sua amiga Cremilda, pequenos presentes, como sabonetes, xampus e desodorantes. Entendia a amizade como algo que estava acima de tudo e de todos e compreendia a necessidade alheia como um monge budista. Enfim, uma pessoa altamente compassiva.
O marido, um namorador de primeira grandeza. Saía com todas. Assim o fazia, por se achar no direito de fazê-lo. Por ser do sexo masculino. Certa vez, pagou uma consulta médica, para que o esculápio explicasse à sua consorte, que era normal o homem ter mais de uma mulher. Falou firme e piscou para o profissional, que o ouviu desapontado.
Maria do Socorro, mesmo sabendo das aventuras amorosas do marido, não conseguia abandoná-lo. Não sei se por acreditar naquela sua necessidade frenética por mulheres ou por amá-lo em demasia. A verdade, é que o suportava e conseguia dividir o mesmo teto e a mesma cama com aquele pegador profissional.
Porém, dessa vez, o caso passou do limite. Estava passeando, ela, num fim de tarde, com o seu filhinho de colo, próximo a bodega de Zé Facebook, quando, quase sem querer, ouviu uma voz afirmar um caso amoroso de seu marido com a sua inseparável amiga Cremilda. Um frio lhe subiu pelas costas parecendo “um ramo de congestão no sangue, que quando dá, arrepia do dedão do pé até o couro do saco”, como dizia seu Mané rezador. Os seus olhos se esbugalharam tentando saltar das órbitas. A sua respiração, ofegante, deixou-lhe cansada e sem atitude, naquele momento de tanta dor e sofrimento. Manteve-se estática. De repente, no auge de seu desespero, dirige-se aos frequentadores daquele movimentado ponto e grita alto e em bom tom, num ato impensado e desconexo:
- E Zé foi ficar logo com aquela fingida... Com a minha melhor amiga... Tão amiga, que eu emprestava até os meus forros a ela, quando vinham seus tempos! – Falou com tanta ira, que não chegou, sequer, a ouvir a piada do bêbado, que se deliciava com a sua inusitada reação.
- Mas ele perseguiu, foi só o seu cheirinho...
Dia do Farmacêutico
Parabéns às farmacêuticas Verônica e Danielle pela árdua missão Somos gratas pelo pronto atendimento, SEMPRE.
Zezê e Fafá
Achei uma descrição interessante de farmacêuticos. Ei-la:
Farmacêutico não come, degusta.
Farmacêutico não cheira, olfata.
Farmacêutico não toca, tateia.
Farmacêutico não respira, quebra carboidratos.
Farmacêutico não elogia, descreve processos.
Farmacêutico não tem reflexos, tem mensagem neurotransmitida involuntária.
Farmacêutico não facilita discussões, catalisa substratos.
Farmacêutico não transa, copula.
Farmacêutico não admite algo sem resposta, analisa o hereditário.
Farmacêutico não fala, coordena vibrações nas cordas vocais.
Farmacêutico não pensa, faz sinapses.
Farmacêutico não toma susto, recebe resposta galvânica incoerente.
Farmacêutico não chora, produz secreções lacrimais.
Farmacêutico não espera retorno de chamadas, espera fedd backs.
Farmacêutico não se apaixona, sofre reações químicas!!!
Zezê e Fafá
Achei uma descrição interessante de farmacêuticos. Ei-la:
Farmacêutico não come, degusta.
Farmacêutico não cheira, olfata.
Farmacêutico não toca, tateia.
Farmacêutico não respira, quebra carboidratos.
Farmacêutico não elogia, descreve processos.
Farmacêutico não tem reflexos, tem mensagem neurotransmitida involuntária.
Farmacêutico não facilita discussões, catalisa substratos.
Farmacêutico não transa, copula.
Farmacêutico não admite algo sem resposta, analisa o hereditário.
Farmacêutico não fala, coordena vibrações nas cordas vocais.
Farmacêutico não pensa, faz sinapses.
Farmacêutico não toma susto, recebe resposta galvânica incoerente.
Farmacêutico não chora, produz secreções lacrimais.
Farmacêutico não espera retorno de chamadas, espera fedd backs.
Farmacêutico não se apaixona, sofre reações químicas!!!
19 de janeiro de 2012
Agradecimento
Obrigada, SENHOR, pelo dia de hoje, pela família que temos, pela nossa coragem e sobretudo pela TUA presença na nossa vida.
Minha maior razão de viver
Não somos mulheres de chorar, somos mulheres de lutar.
Nosso melhor presente: os amigos
Deus não escolhe os capacitados...capacita os escolhidos
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