28 de março de 2014
Lua de São Jorge
É a Lua de São Jorge
Que lá do alto me olha
E aquilo que de mim foge
São lágrimas que o meu rosto molha
Se a Lua é dos poetas
Por isso tá dividida
Minha parte tá incompleta
A que brilha é a de Fridda
Apesar de tão distante
Tem brilho tão elegante
Assim como brilha a vida
Vida no abraçar do amigo
No triste olhar do mendigo
Na chegada e na partida
Fridda, um soneto para quem gosta da Lua em suas 4 fases.
LUIZ LISBOA
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Amei a postagem e já comentei dirigindo-me ao Luiz. Veja o que ele falou lá no BLOG. (comentário)
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