Sou carro subindo a rampa da serra Olhando a terra
Que atrás vai ficando.
Sou mata cerrada beirando a estrada
Com o vento abanando.
Sou ave fugidia de noite e de dia
Sofrendo maldade medonha.
Sou criança crescendo, meu corpo tremendo
Nesta viagem enfadonha.
Sou luz que não brilha passando na trilha
Do mundo a penar.
Sou o Brasil do futuro e em porto seguro
Espero chegar.
No Ceará nascido, lutador decidido
A vontade é crescer.
Sou irmão sou amigo, por isto te digo
Preciso vencer.
Sou orvalho rasteiro, sou luz no outeiro
Sou ponta da lança
Sou nordestino forte, não esqueço o meu Norte
Não perco a esperança.
Que atrás vai ficando.
Sou mata cerrada beirando a estrada
Com o vento abanando.
Sou ave fugidia de noite e de dia
Sofrendo maldade medonha.
Sou criança crescendo, meu corpo tremendo
Nesta viagem enfadonha.
Sou luz que não brilha passando na trilha
Do mundo a penar.
Sou o Brasil do futuro e em porto seguro
Espero chegar.
No Ceará nascido, lutador decidido
A vontade é crescer.
Sou irmão sou amigo, por isto te digo
Preciso vencer.
Sou orvalho rasteiro, sou luz no outeiro
Sou ponta da lança
Sou nordestino forte, não esqueço o meu Norte
Não perco a esperança.
Esta tem direção certa, vai para Meu amigo e camarada João Bitu
Escrito por Vicente Almeida
04/07/2012
Vicente,
ResponderExcluirPensa num amigo camarada que você arranjou! Saiba que estou muito contente com esse contato de vocês. Faz um bem danado a ele e a todos nós. Não querendo ser repetitiva e já sendo: você escreve o que a gente gosta de ler. Parabéns, querido amigo. Abraço da BITUZADA
Que maravilha meu amigo! Você escreve o que gostamos de ler, faz sorrir, faz chorar, faz-nos ter a sensação de estar no meio de todas as coisas que escreve,
ResponderExcluirÉ maravilhoso contar com um amigo que sabe tudo do que é belo nesta vida.
Estou muito feliz com o poema e com a dedicatória.
Receba um forte ABRAÇO,
João Bitu