15 de junho de 2012

LASTRO

Fazendo sempre o bem fez o seu nome
Com garra, elegância e devoção.
De tanto praticar a boa ação
Venceu e fez valer seu codinome.

Criou e fez honrar um sobrenome
Fazendo do trabalho uma oração.
Pulsou e fez pulsar o coração
Até ver saciada a sua fome.

Não foi a proteção de um gestor
E nem a prepotência do amador,
Que fez aquele homem virar astro.

Mas sim, o resultado de um passado
Somado a um presente abençoado,
Que trouxe a exuberância de seu lastro.

5 comentários:

  1. Beleza de poesia. Soneto de grande sabedoria.
    Como é lindo saber mostrar amor e cultura com abundância tudo ao mesmo tempo.
    Um abraço Dr.Sávio Pinheiro.

    João Bitu

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  2. Esse aí, meu irmão, tem sabedoria com abundância, além de ser um bom amigo.

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  3. É, Grande Fafá um dia já falei que o João Bitu devia escrever, devia mostrar seu trabalho, lembra?

    Fafá, de poesia estar bem servida
    Em cada lado um poeta
    Com poesia completa
    Emotivando a vida

    Não é pra sentir ciúme
    Quando um fala de amores
    O outro fala de flores
    E cada um tem seu perfume

    O amigo João Bitu
    Na poesia tem sangue azul
    Traz o soneto completo

    O outro é Sávio Pinheiro
    O segundo sem primeiro
    Com seu poema direto.

    E se eu devia terminar o soneto diria assim,

    E eu aqui tão distante
    Não faço nada importante
    Porque sou analfabeto.

    Fafá um abração.

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  4. Aos amigos leitores e escritores do blog, um grande abraço. Os comentários dos astros dignifica o lastro.

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  5. Acho que o lastro dignifica muito mais. Parabéns, poeta.

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