Fazendo sempre o bem fez o seu nome
Com garra, elegância e devoção.
De tanto praticar a boa ação
Venceu e fez valer seu codinome.
Criou e fez honrar um sobrenome
Fazendo do trabalho uma oração.
Pulsou e fez pulsar o coração
Até ver saciada a sua fome.
Não foi a proteção de um gestor
E nem a prepotência do amador,
Que fez aquele homem virar astro.
Mas sim, o resultado de um passado
Somado a um presente abençoado,
Que trouxe a exuberância de seu lastro.
Beleza de poesia. Soneto de grande sabedoria.
ResponderExcluirComo é lindo saber mostrar amor e cultura com abundância tudo ao mesmo tempo.
Um abraço Dr.Sávio Pinheiro.
João Bitu
Esse aí, meu irmão, tem sabedoria com abundância, além de ser um bom amigo.
ResponderExcluirÉ, Grande Fafá um dia já falei que o João Bitu devia escrever, devia mostrar seu trabalho, lembra?
ResponderExcluirFafá, de poesia estar bem servida
Em cada lado um poeta
Com poesia completa
Emotivando a vida
Não é pra sentir ciúme
Quando um fala de amores
O outro fala de flores
E cada um tem seu perfume
O amigo João Bitu
Na poesia tem sangue azul
Traz o soneto completo
O outro é Sávio Pinheiro
O segundo sem primeiro
Com seu poema direto.
E se eu devia terminar o soneto diria assim,
E eu aqui tão distante
Não faço nada importante
Porque sou analfabeto.
Fafá um abração.
Aos amigos leitores e escritores do blog, um grande abraço. Os comentários dos astros dignifica o lastro.
ResponderExcluirAcho que o lastro dignifica muito mais. Parabéns, poeta.
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