Da una lacrima sul viso Ho capito molte cose Dopo tanti, tanti mesi ora so Cosa sono per te. Uno sguardo ed un sorriso M'han svelato il tuo segreto Che sei stata innamorata di me Ed ancora lo sei. Non ho mai capito Non sapevo che Che tu che tu Tu mi amavi ma Come me Non trovavi mai Il coraggio di dirlo, ma poi... Quella lacrima sul viso É un miracolo d'amore Che si avvera in questo istante per me E non amo che te Non ho mai capito Non sapevo che Che tu che tu Tu mi amavi ma Come me Non trovavi mai Il coraggio di dirlo, ma poi... Quella lacrima sul viso É un miracolo d'amore Che si avvera in questo istante per me E non amo che te te che te te Link: http://www.vagalume.com.br/bobby-solo/una-lacrima-sul-viso.html#ixzz2gOchxS9Z Tradução De uma lágrima no rosto entendi muitas coisas, depois de tantos e tantos meses agora sei o que sou para você. Um olhar e um sorriso me revelaram o seu segredo, que foi apaixonada por mim e ainda o é. Nunca entendi não sabia que, que você, que você você me amava mas, como eu, não encontrava nunca a coragem de dizê-lo, mas depois... Aquela lágrima no rosto é um milagre de amor que se realiza neste instante para mim que não amo senão você. Nunca entendi não sabia que, que você, que você você me amava mas, como eu, não encontrava nunca a coragem de dizê-lo, mas depois...
Aquela lágrima no rosto é um milagre de amor que se realiza neste instante para mim que não amo senão você. Senão você, senão você senão você, senão você. Link: http://www.vagalume.com.br/bobby-solo/una-lacrima-sul-viso-traducao.html#ixzz2gOd3akIv
A flor de lis (pré-AO 1990: flor-de-lis) é uma figura heráldica muito associada à monarquia francesa, particularmente ligada com o rei da França. Ela permanece extra-oficialmente um símbolo da França, assim como a águia napoleônica. Mas não tem sido usada oficialmente ao longo dos vários períodos republicanos por que atravessou este país. Nota[1] A palavra lis, de fato, é um galicismo que significa lírio ou iris, mas também pode ser uma contração de "Louis", do francês, Luís, primeiro príncipe a utilizar o símbolo (ficando assim "fleur-de-louis", ou "flor de Luís"). Assim, a representação desta flor, e seu simbolismo, é o que os elementos heráldicos querem transmitir, quando a empregam sob as mais diversas formas. Acho que dá certinho...
Tenho dificuldade em postar qualquer comentário no blogger no tocante a dactilografia, nunca acerto com o espaço adequado a ser usado, razão porque venho aqui arriscar uma tentativa diferente, cuja só eu mesmo percebo. Quem manda náo ter feito um curso bem feito desde o início?
Vamos lá, Tentaremos usar uma melodia daquelas que costumo enquadrar naquele espaço especial "IMPOSSÍVEL ESQUECER" onde armazeno o que imputo demais gostoso da música popular brasileira, pelo menos no meu gosto.
Como Funcionário
Público, reiniciei acaminhada
profissional em Várzea Alegre, minha querida cidade pátria, designado para a Coletoria Fazendária do Estadodo Ceará,com ocoração cheio de alegria e orgulho por voltar
a residir naquela bendita cidade.
Foi uma das grandes conquistas de minha vida, uma dádiva
DIVINA.
Pouco
tempo depois, por conveniência daquele órgão, fui transferido para a Delegacia Regional de Iguatu,onde fui acolhido com muita atenção, respeito e afetividade pelos novos
companheiros de trabalho epela gente
amável e acolhedora daquelacidade.
Como
devo a essas cidades que foram berços de minha vida profissional!
Passados
alguns anos, agora por conveniência própria, solicitei transferência para
Fortaleza onde já residia a maioria de meus familiares.
Com
amor e muita consideração deixei ficar sobre aMINHA MESA DE TRABALHO, a poesia
que transcrevo a seguir:
Para que o cristão ficasse todo o dia em permanente comunhão com Deus, o rosário foi dividido em três partes chamadas terço. Assim um terço seria rezado pela manhã, outro à tarde e outro à noite.
O Terço é uma oração universal, e a qualquer hora do dia, em qualquer lugar do mundo, alguém o reza para louvar o Senhor ou agradecer-lhe seus dons, para suplicar suas graças ou pedir-lhe perdão dos próprios pecados, e principalmente para venerar a mãe de Jesus Cristo, e agradecer a sua hercúlea tarefa de amparar as mães na terra.
A cada momento alguém está contemplando os mistérios da vida de Jesus.
O terço é uma das mais importantes orações devotadas a Nossa Senhora.
Esta forma de orar se consolidou com as aparições de Nossa Senhora em Lourdes, na França e em Fátima, em Portugal onde ela sempre pedia para rezarem o Rosário.
O Papa Urbano IV em suas pregações acentuava: "Pelo Rosário, todos os dias desce dos Céus uma chuva de bênçãos sobre o povo cristão".
A oração do terço é uma forma singela de unir as pessoas em torno de um ideal: A veneração a mãe de Jesus Cristo.
Gosto muito de estudar a história universal, mas, me ligo bem mais na história do império romano, principalmente no início do cristianismo, pois, me identifico muito com aquele tempo, é como se por lá eu tivesse passado. Ás vezes me quedo observando aquelas imagens e me sinto como se de fato tivesse vivido naqueles tempos e sofrido alguma das situações onde éramos sacrificados para alegria de um povo sedento de sangue.
Selecionei o Coliseu Romano e algumas imagens para através delas fazermos uma rápida turnê usando nossa fértil imaginação. Vamos passear rapidamente por lá e tentar visualizar as cenas das fotos como se estivéssemos por lá
Sinto como se tivesse vivido uma dessas situações como cristão, escravo ou gladiador enviado para a arena para ser devorado por leões famintos, ou lutado igualmente e perdido a vida em combate feroz naquela arena.
Sim por que no Coliseu, quem era induzido à força para entrar na arena, tinha duas finalidades, ser devorado pelas feras e levar a platéia ao êxtase, ou lutar até a morte e igualmente levar a platéia ao delírio. Era assim, quanto mais sangue derramado por suas vítimas, maior era o prazer.
Em Roma era assim naquele tempo. O ser humano subalterno, inferiorizado em suas origens ou ideologias normalmente por desagravo era colocado na arena para uma luta inglória, onde via de regra perdia a vida, que não valia mais que a vida de uma formiguinha.
Mas, não se preocupe, são águas passadas e situação superada, afinal já decorreram dois mil anos.
Se naquele tempo fechei os olhos pelo martírio agora já não é mais necessário passar por tudo aquilo. Cristo vive eternamente e nele creio e me ligo inquestionavelmente.
Observe à vontade as imagens. Daquele passado histórico e já distante, restam apenas ruínas do que um dia representou um poder sócio-econômico de gigantescas proporções.
Recebí convite de Fideralina para participar de seu "Blogger", apresentando algumas postagens de meu feitio, convite que aceitei com muita honra, apesar de que tenho apenas
modestos trabalhos para mostrar.
De qualquwer forma tentarei justificar o seu pedido e mostrarei, pelo menos, minha boa vontade.
Confiemos e seja o que DEUS quizer.
João Bitu
En manque de toi... le vide qui se noue autour de moi quand tes bras n´y sont pas, me donne la force d´aller a demain avec l´espoir de t´y voir.
Um dia, a gente vai se encontrar, em alguma parte,não importa onde levados pelo acaso...nós nos olharemos e sorriremos e de mãos dadas pelas ruas sairemos...
Apesar de tudo, me sinto feliz, porque fui à luta, enfrentei cada vendaval... e não pensem que me acho certinha e/ou perfeita. Quem convive com essa ferinha...conhece bem os defeitos.
Não vim ao mundo só para acertar, já falhei muito nessa vida e continuo aprendendo porque isso aqui é uma escola.
Ainda estou no be a bá. Estamos aqui de passagem, nada de salto alto, não é por aí.
Enaltecendo o poema de João Bitu
Saindo das Carnaúbas
Passando por uma trilha
Encontrou as macaúbas
Encheu logo a vasilha
Chegando a cidade grande
Bem na festa do padroeiro
Soletrando uma cartilha.
Como o filho primeiro
Saindo da agricultura
Lendo todo o letreiro
Escreveu sua assinatura
Fazendo logo o enredo
Dos poemas que um dia
Enaltecia grande cultura.
Desculpa meu amigo, mas só sei fazer elogios enaltecendo seus poemas.
Longe de me igualar a essa tão magnífica personagem das CARNAÚBAS! Fideralina.
Essa ilustração foi idealizado pela amiga CLAUDE BLOC.
Faço uma homenagem à terra onde nasci, daí blog sou de várzea alegre - a "TERRA DO ARROZ". Esse é o plantio do meu primo ZÉ DE PADRINHO AFONSO que se mostra muito orgulhoso do que plantou e do que colheu.
A gente quer reverenciar aqui a memória de nossos pais, avós, tios e primos que sempre viveram disso: PLANTAR E COLHER.
Houve muita mudança mas esse meu primo ainda hoje mora em Várzea Alegre e se orgulha muito da homenagem. As duas fotos de Fafá foram também cuidadosamente escolhidas por Claude Bloc.
Aqui é um pouco da calçada da bodega e da casa de SR. ZÉ BITUNA RUA MAJOR JOAQUIM ALVES a quem dedico essa postagem.
IMPOSSÍVEL ESQUECER HINO DE VÁRZEA ALEGRE Letra por José Clementino do Nascimento Sobrinho
Melodia por Mestre Antonio José do Nascimento Como é grande a nossa Várzea Alegre Tão cheia de encantos mil Que enche de surpresa os visitantes E de fé o nosso peito varonil Nossas várzeas lindos campos e a lagoa Nossas águas tão azul da cor de anil Deslizam mansas no Riacho do Machado Fecundando este recanto do Brasil. Exaltemos, exaltemos Com fé e amor profundo O nosso torrão amado Patrimônio de Papai Raimundo Vendo o teu progresso avançando Num insulto aos contrastes banais As lindas flores vindas do teu solo Perfumam tuas belezas naturais O teu vale esperançoso e tão fecundo Onde brotam os teus ricos arrozais È o orgulho dos teus filhos que se ausentam Que te deixam, mas não te esquecem jamais.
Meus afetos por Fortaleza, pelo Ceará, são declarados. Não rejeito a tribo onde fui parido nem a mistura de sangue do índio com o português, o negro, o judeu e o mouro que deram no caboclo pardo que sou. Não me envergonho de ter rebentado na parte mais semiárida do Brasil, gleba que por muito tempo foi ignorada pelo invasor lusitano e o capitão-mor de Pernambuco. Tenho história.
Mas ando meio impaciente com a Cidade que me falta. Com as calçadas que não posso andar... Com os parques verdes que nunca existirão... Com o ônibus que não voltarei a pegar... Com o trânsito que me aperreia... Com a notícia que um fulano de tal esfolou alguém e explodiu pela segunda vez o mesmo banco... Ando sem paciência com uma elitezinha tacanha que se acha dona até da alma das ruas e está correndo um abaixo assinado para acabar com a ciclovia no miolo da Aldeota. Ora, ora, deve ser o mesmo povo que cola na Hilux o adesivo #simviadutos e acha um absurdo a morte dos peixes do finado rio Tiête. E se deslumbra porque São Paulo tem um Ibirapuera ou em Nova York vivem um Central Park e esquilos. Mesmo magote de gente fresca que leva o cachorro para passear e não se digna de apanhar a merda do animal. Vejam, vejam... Os cães (confinados) de estimação têm o direito de ir e vir nas calçadas, mas as levas de operário da construção civil que vão e vêm de bicicleta não podem usar a ciclo-faixa da Ana Bilhar! Coméquepode, meu Deus? E a desculpa nojenta, a grita, é assim: com a faixa de trânsito exclusiva para o canelau que usa bicicleta, os condôminos da Aldeota não poderão mais estacionar os automóveis em frente ao mar de prédios! E mais ainda. Quando chegarem as visitas para um chá ou vinho, elas não terão onde parar as carruagens! Tadinhas. É inacreditável o argumento, é inominável a arrogância. E confesso, estou fazendo um esforço medonho para não ser preconceituoso com ninguém. Não sou da ala que defende que ricos e milionários não têm direito à Cidade. Não. Fortaleza, qualquer caverna do Ceará, tem de ser cada vez mais plural, mais pública, mais coletiva, mais tribo. Possa ser que a semana não tenha me sido leve. Que uma amiga estimada tenha ido embora pra sempre e me façam falta os almoços em Messejana e seus 96 anos... Pode ser que eu esteja de TPM (homens também tem)... Mas estou por uma peinha. Sinto-me desconfortável na Cidade onde mais tenho afetos e não futuro deixar seu Mar nem me apagar de seu Sertão... Mas não aguento mais motoqueiros trafegando nas calçadas, lixo em toda esquina e asfalto que se recapeia a cada seis meses e os buracos, ou mondrongos, não desaparecem de propósito... Também não tenho mais tolerância para delegacias que fazem de conta que funcionam, hospitais populares inviáveis e escolas públicas sofríveis... Fortaleza está maltratada, estreita, claustrofóbica. Carece da gentileza pela gentileza, de gente generosa com suas ruas, sua história, suas árvores, seus cachorros, seus velhos, seus amanheceres... Há um tempo às avessas, aqui no Ceará, que me deixa desaprumado... Um rinoceronte em meu banheiro. Ando meio sem fleuma com a Cidade que me ausenta... Túlio Demitri
DAS ANTIGAS 21/09/2013 Sábado, 21 de setembro de 2013"Ando sem paciência com uma elitezinha tacanha que está correndo um abaixo assinado para acabar com a ciclovia no miolo da Aldeota"Demitri Túliodemitri@opovo.com.br
Em São Paulo com amigos e conterrâneos,Sávio Pinheiro lançou ESTRELA DALVA E MARCO DO MIOLO DO PINHEIRO. É mais um varzealegrense se destacando pelo mundo afora.
. Momento do autógrafo ao grande amigo incentivador FRANCISCO GONÇALVES DE OLIVEIRA e esposa MARIA DALVA.
Lembro ainda de cada gesto, da sua ousadia de irmão protetor quando alguém olhava para mim “diferente “como você dizia. Fomos irmãos, colegas, parceiros, cúmplices...você me levava para o colégio todo dia, eu sabia de suas paqueras, passava recado. Quando o parque de diversões chegava, você me levava todas as noites, quando o locutor anunciava “Lílian” do Nilton César eu sabia que era você que me enviava, adivinhava meus pensamentos e como!
Um dia você teve a ousadia de me ensinar a andar de bicicleta, eu sabia que no fundo havia mais uma boa intenção para comigo. Superei o medo do pedal e ganhei a monareta do ano: último lançamento.
A partir daí você estava livre para estudar fora, eu não precisava mais do meu motorista, mesmo assim soube depois que você me recomendou a meus colegas de classe: João Geraldo, José Quintino, Raimundo Pedro, Aldenízio., Wilson Viana...descia o BECO DEGOBIRA tranqüila pois sabia que havia uma turminha cuidadosamente preparada por você para me proteger.
Bom, uma fada madrinha me trouxe para Fortaleza e fomos a vários médicos, dentre eles um ortopedista competente que me operou e mais uma vez, você estava do meu lado, me carregando nos braços, me protegendo porque eu estava engessada e totalmente dependente. Você foi quase perfeito na sua missão de irmão mas não queria estudar, dizia a todos: “Fafá estuda por mim”. No último semestre da faculdade, você foi tirado do nosso convívio por uma mão assassina. Pensei que fosse morrer de tristeza mas aconselhada por meus pais e irmãos, convidei seus melhores amigos e fizemos um brinde na colação de grau, afinal, a vitória também era sua.
Encerro minha singela homenagem deixando 5 palavras que dizem tudo:
“ Você me deu a vida”. Sabe quando eu esquecerei disso? NUNCA.