4 de setembro de 2013

Será?






Quando alguém comenta que  sou guerreira, fico me questionando do que possa vir a ser, apenas relembro as dificuldades que essa vida me impôs.

Posso, a princípio ficar temerosa dessa ou daquela situação que me foi imposta um dia, mas vou à luta com coragem e determinação. 

Claro que um momento difícil sempre assusta qualquer um, mas nessa hora procuro criar coragem e vou à luta mesmo e com bastante determinação: 

"Me joguem aos lobos que voltarei liderando a matilha".

Dizem que sou forte. Nem tanto, digamos que me deparei com situações diversas que me fizeram lutar, eu não podia fraquejar.

Tudo na vida tem dois pesos duas medidas. Digamos que já me vi aflita em situações diversas mas na hora de tomar a decisão final, eu me encorajo e enfrento "a fera do problema".

Decisões não se adiam, se resolvem. Talvez seja por isso que me acham arrogante. Que seja! Mas foi sempre por uma causa justa e vou continuar assim.






As três cidades que me impulsionaram a ser o que sou. 

Em Várzea Alegre nasci e morei até os 18 anos. 

Em Fortaleza cursei LETRAS/FRANCÊS, trabalhei 25 anos e hoje aposentada curto meus livros, a família, minha casa, meu mundo, tout quoi.

Paris sempre foi a cidade dos meus sonhos não para morar mas para apreciar a cultura francesa  me encantar e  falar o idioma mais doce desse mundo.

2 comentários:

  1. É...

    Fátima Bitu

    O bem liberta e o mal aprisiona (André Luiz).

    Por isto você é tão sincera e objetiva, sem medo de ser feliz, atropelando as dificuldades que por ventura lhe surjam a frente e não guardando no fundo do bau as decisões que exigem renuncia e muito amor, mesmo que isto te custe sofrimento.

    Fazendo sempre o bem você estará sempre livre, mas, aqueles que fazem sempre o mal são sempre prisioneiros de si mesmos.

    Pelo pouco que te conheço dá para perceber a grande guerreira que em ti habita.

    Vicente Almeida

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  2. Pois é, Vicente Almeida, sou sincera e objetiva, sem medo de ser feliz, mesmo sabendo que isso tenha um preço alto... quero sempre apostar naquela meninazinha que passava pedalando na esquina da USINA DINIZ em direção ao colégio. Você que pensa que não me conhece. Depois de algumas tempestades enfrentadas por aqui...estou bem e com saudades do meu guru. Abraço Fátima

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