LUZINETH E BENEZOETH
Em abril de sessenta e um
No Estado da Guanabara
Esposei uma mulher rara
De castidade incomum...
E como então é comum
Dos que se curtem deveras
Não houve longa espera
E da convivência a dois
Com nove meses depois
Veio à luz a nossa VERA
Eu e Dona Luzineth
Não cochilamos no ponto
Nasceu de mês sem desconto
Não passou e nem foi de sete...
Tal não fez Benezoeth
Não se apressando com a vinda
De sua cria bem vinda,
-E como se faz de costume
Se for homem é JOCIume
E se mulher BENElinda
Nota do autor: Nome do pai é JOCIAS * ciumento”
Nome da Mãe é BENEZOETH “Linda”
Hoje, meu comentário vai para Verinha e d. Luzineth, personagens vivas no poema que acabo de conhecer. É como custumo dizer: Jo~so Bitu de bobo e encabulado nada tem. Não nega sua origem. Nascido na Terra do Arroz, do Sabido Acabrunhado.
ResponderExcluirParabéns à essa família tão ilustre que da Rajalegre a Guanabara se confraternisa com seus irmãos cearenses.
Abraços:
Fideralina.
Desculpa a falha: (João) e não Jo~so)
ResponderExcluirTenho muito carinho pelas duas. Luzinete cuidou de mim quando passei 3 meses engessada no pós-operatório ortopédico.Sou muito grata a essa cunhada querida. Vera foi minha amiga de juventude embora 8 anos mais nova que eu...curtíamos muito a praia, a pracinha...acompanhei suas paqueras de perto. Hoje é uma profissional respeitada, dona de casa esmerada e vive em função de seus 2 filhos.João Bitu é o colaborador mais fiel do blog, se faz presente com seus belos poemas que só tem enriquecido essa página. Abraço,
ResponderExcluirMaria de Fátima