Janelas
- Claude Bloc -
Às vezes sou sonho transparente,
Que o tempo transporta
Calo-me tanto quanto me permita a vida
Mas o silêncio me ensurdece
E fecha-me as janelas...
Às vezes sou pedra bruta,
Que o tempo lapida
Então falo
Então grito
E refaço mais uma tela
E trilho uma nova estrada
Que o tempo traduz
Colorindo mais um desejo
De ser feliz.
Mon amie Claude,
ResponderExcluirQue pausa, quel relax! Adorei. Obrigada
Além de belo, em seu conteúdo, mostra a maturidade de uma poesia consolidada pelo talento, expressando-se em uma forma maravilhosa.
ResponderExcluirParabéns, Minha amiga Claude.
Fafá e Paulo,
ResponderExcluirVocês vão acabar me convencendo de que escrever realmente vale a pena...
Abraços aos dois,
Claude
P.S. Paulo suas palavras tem sabor de encantamento. Obrigada, de novo
Claro que escrever vale a pena, Claude, e você tem o dom de encantar com suas mágicas, belas fotos e sobretudo sua simplicidade. Estava comentando ontem com Paulo Viana lá no Oboé.
ResponderExcluirFafá