Essa aridez, essa insensibilidade
Silêncio na metafísica dos meus versos
É porque, no cotidiano submerso,
Desencanta-me a dura realidade
Por isso, invento a verdade
Dentro de bem-vinda fantasia
E moldo a loucura todo dia
Desconstruindo o mundo previsível
E desejando até o impossível
Tornando vivo o que nem existia
Paulo Viana
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