Eu venho das dunas brancas
Da onde eu queria ficar
Deitando os olhos cansados
Por onde a vida alcançar
Meu céu é pleno de paz
Sem chaminés ou fumaça
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril
Eu tenho a mão que aperreia, eu tenho o sol e areia
Eu sou da América, sul da América, South America
Eu sou a nata do lixo, eu sou o luxo da aldeia, eu sou do Ceará
Aldeia, Aldeota, estou batendo na porta prá lhe aperriá
Prá lhe aperriá, prá lhe aperriá
Eu sou a nata do lixo, eu sou o luxo da aldeia, eu sou do Ceará
A Praia do Futuro, o farol velho e o novo são os olhos do mar
São os olhos do mar, são os olhos do mar
O velho que apagado, o novo que espantado, o vento a vida espalhou
Luzindo na madrugada, braços, corpos suados, na praia fazendo amor.
Êita que saudade dos shows de Ednardo no Paulo Sarasate, saudade da minha turma, saudade desse bom tempo !!!!!
ResponderExcluirEsta música é lindíssima!!!
Beijos Fafá...
Sou fã do Ednardo, essa música então.....é demais. Abraço,
ResponderExcluirFátima Bitu