NOITE EM BRANCO
O Natal não ficou só em rabugensJá que a pomba da paz apareceu.
Ostentou branca luz, que me aqueceu,
E voou exibindo as suas penugens.
Sobre as folhas jaziam as lanugens,
Que cobriam os frutos, no apogeu,
De uma ceia que Deus me ofereceu
Pra o Natal não passar em brancas nuvens.
No Ano Novo, estarei bem diferente,
Pois a festa que alveja tanta gente
Não será como a noite do Natal.
De plantão, corpo meu não terá dança,
Mas minh’alma trará grande esperança
Pois, de branco, estarei no hospital.
Fridda, essa sua postagem me comoveu profundamente. Diga a Sávio que ele vai se vestir de branco por uma causa muito mais nobre: SALVAR VIDAS aliviando dores humanas. Que coisa linda! Que Deus o ilumine nessa bela missão e que lhe dê muita saúde...depois ele comemora com os familiares e amigos. Abraço Fafá
ResponderExcluirFideralina, em verdade o soneto do Dr. Sávio é uma coisa linda demais. Gostaria que você falasse a ele de como admirei o seu poema. Não é
ResponderExcluircom facilidade que se encontra beleza semelhanmte.
Meu abraço,
João Bitu
João, gostaria imenso que você tivesse oportunidade de ler a obra de José Sávio, infelizmente ele é muito ocupado e eu não tive a ousadia de convidá-lo para ser nosso colaborador. Sou sua fã incondicional... procura visitar o blog escritos de fridda...ele sempre posta algo por lá. É o blog da Fideralina que ainda está engatinhando como nós aqui, quem sabe...em 2012 a gente consegue estreitar esses laços. Seu pai Chiquinho de Louso era muito amigo de papai e seus filhos mantem essa amizade com a gente. Aguarde!
ResponderExcluirFafá, Fidera,
ResponderExcluirInteressante! A foto e o soneto, juntos, fizeram a festa de ano novo do filho de seu Chiquinho de Louso. Está parecendo gente.
João,
Fiquei lisongeado com o elogio do soneto. Esse estilo literário, apesar de clássico, é bem popular. Daí, eu utiliá-lo com certa frequência nos meus escrevinhamentos.
Um forte abraço.