1 de dezembro de 2011

Encontrei num velho álbum da família....


Olha eu aí toda de  monareta na pracinha da matriz de São Raimundo e uma carta de meu irmão Luís que me encorajou a pedalar, até então era ele que me levava ao colégio na sua antiga bicicleta.


Um comentário:

  1. Fafá, adorável robô!
    É isso aqui! A gente vive sem que o povo queira, diverte-se por uma parte dando certo. Procura aquilo que a gente não encontra. Segue a vida pisando muitos espinhos e cheirando poucas flores mas é a vida. Vivemos preocupados com coisas que não há mais jeito com coisas que intrigam a gente mas a gente vive, vive.. e a vida é bacana montada na felicidade de qualquer maneira, ela vai se espalhando pelo tempo e se aproxima cautelosamente do final .
    Em meio a tudo isso, em meio de milhões e milhões de coisas favoravelmente comoventes se encontra uma irmã amiga só um pouco teimosa até certo ponto chegando a desacreditar do respectivo irmão em coisas que ele tranquilamente faz acontecer normal, irmã esta que estava, está agora e ficará para sempre guardada no mano, mano carreteiro, conselheiro, enfim mano-mano.
    Luis Alves Bitu
    Verdadeiramente livre!
    20/04/72

    ResponderExcluir